De vermelho
trago o sangue na veia
de preferênica
bem escondido da vista alheia.
quando ferve me sufoco
mas nunca mesmo, entro em foco.
é o silêncio deste comboio
que me vale ouro
seu apoio.
Me calo mas não paro,
viver é sempre
meu momento raro.
A lua do céu a mesma lua da terra, levanta as águas dos mares, atira contra as pedras. A lua, as ocultas ou as claras invade as janelas d...
Nenhum comentário:
Postar um comentário