De vermelho 
trago o sangue na veia
de preferênica
bem escondido da vista alheia.
quando ferve me sufoco
mas nunca mesmo, entro em foco.
é o silêncio deste comboio
que me vale ouro
seu apoio.
Me calo mas não paro,
viver é sempre
meu momento raro.
vou caminhando para meu sonho. Vivo lá tudo que me proponho. súbito, mais que de repente, chego num dia de sol, que se abre inteirament...
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