segunda-feira, 9 de agosto de 2010
O destino do trabalhador
Não sei... faz pouco tempo que se vive.
Lutas... Nos crivos dos dentes e nos sorrisos
dos sábios e poderosos, zombeteiros, sim.
Não se nega: foi preciso
contemplar sua impiedosa face,
o horroroso medo,
que a sua coragem carrega.
A natureza entretanto, mais que qualquer cipó,
enrola sem convencer,
na sua trama, quer que siga, que prossiga,
espia, e expia, feito a lua,
quer conhecer... esta rua,
está fábula, o cenário,
onde ele quer sempre reinar.
não importa
que alguém voe em envólucros de aço,
a mente é de menino,
brincando de super heroi...
sabe onde... no ser Espaço.
Esconde-se
em escombros de abandono,
e nunca se pensa que de fato Deus fosse o dono,
dos ossos que se se carrega. .
Se nega, renega
Mas entrega tudo pra natureza,
Devoro-a. Em faminta loucura
na mesa limpa, nada sobra.
A mente é um pé de semente,
de todas as forças vivas criadas e mantidas pelo sol,
devora a terra. O cérebro
é perfeitamente de barro, de cinza, de fumaça,
e de brasa e chama.
e sinta bem sem precisar ser nada,
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