Não há censura sobre o que se lê...
O leitor não se responsabiliza pelo que está escrito no livro.
Absorve e se absolve
a si mesmo das linhas tortas,
das palavras mortas... deste estranho delito
silencioso e incendiário
e cultiva neste gesto uma floresta
desconhecida em sua mente e em sua vida.
Não é crime nem é pecado...mas
tamanho pode ser o estrago,
a ida e volta de um caminho vago.
Esta é a aventura mais que cinematográfica...
tridimensional que nos proporciona a leitura.
"não é da minha autoria" o que leio
é de um autor renomado, de grande sucesso
e muito amado...!!!! Eu sou apenas o leitor...estou certo. Eu creio.
"Quando se escreve se deve"
Isto é feio... ninguém pode ler. Apago logo...
Me censuro o Logo... leio e releio...
Preciso polir meu espelho.
Há quem me vê no que me lê! Há quem me lê e a si mesmo se vê!
A arte de escrever é um espelho e
se está feio... Leio, releio...
bom brilho, estribilho... o brilho
até que brilhe plenamente...
Que me vem a mente, sente, pressente,
o presente de poder ser a escrita...
transmutada numa imagem serena e bonita.
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