sábado, 14 de janeiro de 2012

Quem souber desta estória que conte outra!

Na lista o nome
no chão o tapete
no sorrisos os  olhares
de bajulação.

que festa... não é minha!
deve ser da rainha.
As melhores vestes
as melhores linhas.

assédio de perguntas,
as respostas não juntam.
Os olhares desconfiados assuntam.

O maior desafio
um arredio, um arrepio um assobio

Ela não é ela!!!!!
É pardamarela não aquamarinha!
É sósia, é sócia... é impostora imposta!
É homônima, anõnima, parônima!!!

Com fábula, lê a bula  confabula e burla!
Quanto desgosto, ter um  único osso no meio
da carne nobre da vaca morta!

Dedicação igual não se vê...
lutas mudas, surdas dentro do peito
para desfazer o que tava feito
... É quando Deus mete a mão na massa!

e seu estilo original e divino
não há quem desfaça!

Ah... vos sóis Ateus!
Não se pode ser ateu de algo que não existe...
Se existe, Joãos, Josés  Terezas e até Eu...
Por que  não existiria Deus?

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