Quase nada é ciência
a literatura é feita
de quem a atura.
se está na mente
está na existência.
Lá no começo, bem no comecinho
literava sobre lagos e tesouros,
de amantes e panelas de ouro.
Tesouros
panelas de ouro,
cinturão de sansão,
todo feito em couro de leão,
capturado a mão...
de tudo isto vem a consequência
de literar não se fica rico.
ler que é bom, nem sei,
uma vez escrito, pode virar lei.
nem tudo ou nada fica.
Vem os caçadores da arca perdida,
ali babá e os samurais.
onde está o tesouro
a nossa grande aventura recomeça de novo.
Sonhamos e o sonho é muitissimo justo:
todos sonhasm
todos sonham juntos.
se eu soubesse onde está o tesouro,
estava comigo.
Pego tudo, até o besouro de ouro.
o arco íris...
a arca perdida
o navil afundado cheio de lata do egito...
e eu brigava até com o caolho do pirata....
por causa disto.
E a tal terra prometida,
infinita e generosa em suas dádivas...
sem suor e sem lágrimas...
seria minha fazenda,
com rios forrados de diamante,
e areias brilhantes
e indios e indias pelados por toda parte,
para enfeitar a natureza
e lembrar que o corpo nú
pode não ser o templo do pecado...
quero reconstruir a arte de brincar,
meu tempo de criança passou rápido demais,
se quer brincar comigo,
entre na roda,
tem lugar para todos.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
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