A divindade cansada
dos turbilhões grego romanos...
passou o governo aos seus sósias
os espertíssimos humanos
Que de vestimentas em punho,
consagrou sabedoria,
e desde os primórdios dos tempos
o vento divino emanaria.
Das montanhas do sol nascente,
e das vertentes as preces correriam
palavras santas sagradas,
do mais alto monte cairiam.
Nas mãos dos sábios,
dos governos governantes e governados,
do povo sóbrio amante e amado
dos
trabalhadores e trabalhados...
Para que fossem crentes,
Mesmo que fosse o homem mais cruel
pai da guerra que os guiaria
Sim, em Deus, que um dia voltaria.
Que passassem sofrimento com humildade,
que o paraiso pós morte lhes viria
enfrentassem a desdita e má sorte,
por que a morte os libertaria!
Meu pai do céu meu pai da terra,
que perdoem-me esta lástima,
por que sofrer indefinidamente
criar manter tensões que se alastram?
Será possível que
a realidade nua e crua não nos basta?!!!
quarta-feira, 9 de maio de 2012
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