O retângulo mais próximo do coração é o livro.
Quão é bom é escrever
revelação incólume... ou confissão.
Mais mágico do que o mágico, em si.
Mais trapaça do que o trapaçeiro.
Pode se dizer que tudo que se escreve vem do travesseiro...
que é de pena, leve...! E daí, não se tem culpa,
o travesseira pensa... o coração escuta.
Sempre se planeja escrever... ter um livros publicado.
mas se desiste de se ter um livro, ou mais mas de escrever jamais.
Por isso se cria o personagem autor...
que é o escritor. Sendo personagem nada deve
à eternidade, não carrega culpa nem vaidade
porque não pratica
ato de bondade ou de maldade...
de exercer a vida no seu status sangue e carne.
é um personagem interconectado
criado a partir de minusculas lâmpadas...
num mundo envidraçado.
Todas as coisas, quaisquer coisas que se escreve
é um reflexo do olhar, "sobreinterflexionado"
no rio da metamorfose da vida...
Medita-se sim ... bastante.
não se costuma viajar em alfa,
mas sim no pó das estradas mais baixas...
e nada de aliens extrasensoriais... apenas,
apenasmente outros iguais...
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