passei por lá quando era jovem
depois ficou tudo esquecido,
procuram lá os arqueólogos
uelen do tempo perdido...
e seremos mais que vizinhos
filhos irmãos dos mesmos pais...
remavámos de barquinho,
a ancorar no mesmo cais.
éramos amigos irmãos e primos,
festejávamos o mar a caçar peixinhos,
e descobrimos outras ninhadas,
e nos escondemos pelos caminhos.
e hoje nem mais somos parentes,
nunca nos cruzamos em mar nenhum
não fosse o estigma de nossas caras...
seríamos um povo. Apenas nós. Um.
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