quarta-feira, 17 de abril de 2013

Um olhar de Tolstói...

Ele olhou demoradamente para sua fazenda,
para as ovelhas e para outras fazendas, para seus empregados,
para outros empregados: - Admirou-se de tanta pobreza,
envergou-se da sua riqueza.
 
Este é o meio ambiente, não apenas uma fazenda ou 100 fazendas.
Não é de ninguém...legitihumanamente falando...
De que forma brutal alguns homens tomam posse dele?
E Tolstoi se torna um índio russo
compreende os bens como riqueza de todos...
e a riqueza  apenas de alguns, como uma riqueza criminosa.

Tostoi enlouquece apesar de toda genealidade,
não há em si um grau de inteligência maior do que a fraternidade...
enlouquece de amor pela vida,
porque Tolstoi também tinha
além de toda riqueza e genealidade,  uma banda enorme de filhos,
despejou sobre todas as pessoas do  mundo um alhar assim,
tão próximo, tão íntimo do amor divino.  

Quer doar os bens e nesta hora descobre,
que apesar de sua riqueza também é pobre,
não é dono de nada, como lhe parecia antes, quando se pensava nobre... 

 sob o olhar de Tolstoi, 
 sobre o meio ambiente.
O capitalismo, tal como se tornou...ou qualquer outra forma de governo da qual somos cientes,  e  que tem o testemunho da história...vem sacrificar  a vida, sem uma verdadeira gloria....

E há poucos homens na história da humanidade,
que realmente tão sido tão grande, tão nobre...
e sua nobreza ficou claro, não estava nos bens
materiais que Tolstoi tão bem donimara. 
  



 
  

  
   

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