domingo, 9 de junho de 2013

Fazer uma guerra...

Bem que fiz.
No silêncio dos infelizes.

Tive de arma na mão
e no coração:

Resolvi de vez a questão,
só uma pessoa para morrer
Sou eu mesma,
não precisa de um batalhão!

Também não tenho pressa,
nem que o mundo não seja tão bom...
vou dançando e cantando
não precisa  batalhão

Não faço nada
não agito as folhas das árvores,
quando ficam velhas
criam, bem sabe Deus, como
criam  asas.

eu também  me deixo levar,
me levem, sou leve, sou breve limiar
como as folhas das árvores, velhas
antes de se acabar.






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coração

  Quem bate... Uma voz  lá dentro responde: é o coração!