domingo, 25 de agosto de 2013

Sei que

sou
A imagem da esperança.
De esperar eu vou
gastar  de novo minha infância.

Chamo de infância esta inocência quase louca
que faz de mim sonhar com tudo
dentro de uma vida tão pouca.

E que vasta em universo
expande além da luz e das trevas,
se  a primeira é única,
as outras  são servas.

É tudo nada
o nada  imenso imensuravel...
quando me caibo tão justa,
 na ilustre injustiça   justa rara

da lei dos olhos da cara.



  porque tudo é tudo e nada é nada

e nada que se faça se muda
até mesmo quando se desfaça de tudo
é apenas uma farsa absurda.
do nada que devora tudo.

sou a esperança
isto é nada, mas isto é tudo.


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