quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Me surpreendo...

Me prendem certas laçadas
que são elegantes  nós dados.

Confio segredos, sem medo.
tenho medo mas não digo
dos meus olhos saem faiscas.
Meus interlocutores me espreitam.
com  um certo nó na vista.

Trabalho feito um baralho,
todos que jogam querem ganhar...
mas também se divertem
também fazem guerra.

O premio uma a perseguição nesta terra.
E quem não ganha sente um certo frio...

O direito deveria ser um rio
que matasse a sede e não um lago seco,
tantas vezes vazio.

que quando a gente o invoca
ele se entorta e evapora,
dele ninguém sabe ninguém viu...

Nem os sábios doutores dele dá conta,
vejo no olhar deles um rodopio de tontos,
que se não pela graça do papel
estariam todos ao leo.

O verso é mal feito mas é em homenagem ao direito
Constitucional... que trata vamos assim dizer
do direito nato de que perante a lei todos seriam iguais.

Vai lá meu Brasil,
acorda se tem que legislar, legisla, corre,
porque as novidades não para enquanto
seus legisladores dormem.


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coração

  Quem bate... Uma voz  lá dentro responde: é o coração!