Diante da medusa
não se medra, nem se respira...
só pira.
da esfinge
o que pinge é serenidade
e não ira.
Exatamente agora é hora do que...
o quê dos filósofos,
o quê dos psicólogos
o quê dos sociólogos
o quê de todos os istas
que estão na pista
Hora do trabalho,
de trabalhar enquanto se debatem
com a cabeça da medusa.
a guerra se desusa, as armas se tombam
há algo novo contido nos vales,
que veio das montanhas...que faz outro tipo de estrondo.
as montanhas conhecem muito bem as estórias da história.
E se fosse pensar
diria...ah, cadeira o que te contraria...
me diz Oh, cadeira aí...
Cuidado esta cadeira em silêncio
daqui para frente ainda que parada,
estará armada, ela e todas as suas camaradas
e se for convidado a se sentar
sente-se, sinta-se com muito cuidado,
porque a cadeira está cansada
e de hoje em diante, armada.
de leis da floresta,
que ninguém lê nem burla
não está escrita nos papiros nem nas pedras...
nas assembleias e tribunais de juri...
mas do lugar de onde nasce a história.
domingo, 6 de março de 2016
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