quinta-feira, 7 de abril de 2016

A morte nos separa da monstruosidade absoluta... ninguém suporta ser eterno

A vida  com o ar de novo, novidade,
na sua mais absoluta efemeridade,
fragil e indomável com uma pá de vento,
se fortalece   criança diante do  tempo.

Quando se vai por luta ou entrega,
é sempre a mesma mão da vida que nos
embala, nos adormece e nos leva
 que sejamos confiante, ainda que sejamos vela.





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