sábado, 16 de abril de 2016

É o ponto cego do verso caótico

Me espere em qualquer parte de um outro planeta.
vamos colonizar as bananeiras,
 não seremos descendentes de ninguém...

Não  abriremos nenhum livro,
não inventaremos nada. Seremos como
as pedras da estrada... Largadas.

não opinarei, não aconselharei,
não  me importarei...
seremos como o ar no vento,
um movimento sem destino.


 noutro planeta qualquer
talvez não herdaríamos a tradição da guerra
e  nos honraríamos uns aos outros
apenas vivendo.





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coração

  Quem bate... Uma voz  lá dentro responde: é o coração!