sexta-feira, 26 de março de 2010
Meu nome é saudade
Se estou com ele:
Ora, Deus, deveras
Podes fechar teu paraíso:
Já tenho o meu na terra.
Mas quando estou longe,
meu Einstein interior se desespera:
repensa sua matemática velha.
Recombina velocidade,
com os tempos de outras eras.
Praças e portarias atravesso,
corredores e paredes, em festa,
e pairar sobre ele que dorme
que sonha:
morder sua lingua
com suaves palavras entre os dentes,
até que seus olhos dormentes,
sinta saudades entre seus braços vazios.
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