quarta-feira, 20 de julho de 2011

casa mar



Alem de tudo ainda tem que ser o mar
a mãe de toda vida que nele  se habita,
 ser os olhos do céu num  claro luar
e dissipar as nuvens que nele se agita.

assim os corações se adoçam com o tempo:
apesar do amargor da juventude,
 a ausência e a saudade dele se  apossam
e o amor se torna verdadeira  virtude.

Tem que se crer  e na crença eu fio
com fio de risos a seguir o rio
que vem dos  abismos de outros rios.

montanhas abaixo feito anjos sem asa,
buscar a casa que  que deixou um dia
aconchegar a casa mar, velha moradia.

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coração

  Quem bate... Uma voz  lá dentro responde: é o coração!