quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Seu tonho

Me contou essa
Pois é volto de mato grosso
não conto qual deles é..., mato grande,
Plantei uma roça,
que no mato se esconde...
Não há   foice, machado que dá "praga" de conta.

Esqueçamos a praga
que é a selva miuda, que não se come, não se usa.
Não sei para que serve,
se deve ou não perenizar qualquer erva.

O milharal nunca cresceu porco do mato,
anta, tatu comeu. A mandioca
não deu raiz se foi lagarto ou perdiz.
Não sei. Na roça  não fui feliz.
Nem um grão. Os bichos tudo comeu.

E por que não comestes os bichos...?
Saem de todo canto, a cada instante,

feito encanto e tudo come...
nem dá tempo de comer eles, os homens...

tô deixando lá  a fazenda...
Ah quero dizer que lá não tem
lei não. Ecologia
Estudo do eco que elogia.

Fica longe longe longe
 nos "Arraiás" do Araguaia..

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coração

  Quem bate... Uma voz  lá dentro responde: é o coração!