Esqueça o cinema
e perdoe o silêncio
daquilo que não é sonoro.
Meu coração bate.
Não é poema. É embate.
Nas noites em claro...
a taberna abre.
E na baderna os poetas cabem.
São personagens
aventureiros das velhas viagens.
Contam e recontam as mesmas histórias,
à margem dos rios vermelhos que correm.
até que dormem
uns sobre os outros.
Se não acordam. Jamais. Morrem.
Fecho tudo e chuto o lixo
pras beiradas
Eles não sabem o prolixo
da ausência de suas poemadas.
A taberna vira uma cratera,
uma caverna cavada no concreto armado.
Pelos rios vermelhos,
Bento e venenoso
que correm contrario os lados.
Perdoa o que não é sonoro
mas são muitissimo boas
as notícas desta hora.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
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