O rio morto e sujo
foge da infertilidade da cidade.
o poema é frio.
É verdade.
margens mortas...
pássaros de asas e malas nas costas.
Voam
longe da infertilidade da cidade.
poema é triste
mas é nosso.
vou caminhando para meu sonho. Vivo lá tudo que me proponho. súbito, mais que de repente, chego num dia de sol, que se abre inteirament...
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