sábado, 17 de maio de 2014

Comunicado

O  telefone  descabelado
prende os cabelos.
faço lhe trança... é meu zelo.
Meu computador se penteia
de esperança.

a casa, suas paredes
redes  se confabulam.
Se  balançam.

na rua outras transações...
que não se alcança.

Sombras e assombrações pelas sombras.
espelhos... por toda parte. Arte
que parte em partes as diferentes partes...

Que surpresa
o destino  da peleja!


e nada está perdido.





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coração

  Quem bate... Uma voz  lá dentro responde: é o coração!