sábado, 7 de março de 2015

ha o que não deve haver

Seja no mar,
seja no meu querer.

Quando o céu se emcobre,
com nuvens de cobre e estanho
que sinto seguro, e estranho.

Graças a Deus
Eu não sou eu,
não para você.

Sigo tranquilo,
Nem me conheço,
comigo nem pareço...
graças a Deus, eu não sou eu...
não para você.


Meu eu secreto
é mais que discreto
nunca se dá por certo,
nem certeza do que é certo.

Não me conheço,
Não respondo por que não sei
nem sei por que me veio
a pergunta que não sei.


Mas se acaso alguém me disser
vou  ficar alheio,
eu não sei,
não nasci para saber

por que esta coisa
nunca diz a verdade para ninguém.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

A semente

 vou caminhando  para meu sonho. Vivo lá  tudo que me proponho.  súbito, mais que de repente, chego num dia de sol, que se abre  inteirament...