aos auspicios poéticos...
sombras, anjos, etcs...
faz o coração inventar
súplicas, preces, desejos
A poesia é chuva,
nem sempre branda,
sempre fértil
que deluvia a alma do poeta.
Eu me perdoo o verso
é invenção do meu dia,
nem sempre é sincero
mas sempre é poesia.
Quando conto as moedas
penso no milionésimo de segundo,
no tempo que se esfarela
sem dar conta do mundo.
Quero viver como vivo:
das amarguras das farsas
jamais serei cativo.
faz o coração inventar
súplicas, preces, desejos
A poesia é chuva,
nem sempre branda,
sempre fértil
que deluvia a alma do poeta.
Eu me perdoo o verso
é invenção do meu dia,
nem sempre é sincero
mas sempre é poesia.
Quando conto as moedas
penso no milionésimo de segundo,
no tempo que se esfarela
sem dar conta do mundo.
Quero viver como vivo:
das amarguras das farsas
jamais serei cativo.
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