domingo, 31 de agosto de 2025

auspícios poéticos

 

aos auspicios poéticos...

sombras, anjos, etcs...
faz o coração inventar
súplicas, preces, desejos

A poesia é chuva,
nem sempre branda,
sempre fértil
que deluvia a alma do poeta.

Eu me perdoo o verso
é invenção do meu dia,
nem sempre é sincero
mas sempre é poesia.

Quando conto as moedas
penso  no milionésimo de segundo,
no tempo que se esfarela
sem dar conta do mundo.

Quero viver como vivo:
das amarguras das farsas
jamais  serei cativo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

A lua

  A lua do céu a mesma lua da terra, levanta as águas dos mares, atira contra as  pedras. A lua, as ocultas ou as claras invade as janelas d...