Quando uma luz se apaga
Não importa quão longe foram seus raios:
Tudo volta ao escuro...
O que importa no entanto
é o tempo em que brilhou...
que o mundo ficou claro!
sábado, 30 de abril de 2011
Mudança
Vamos mudar o mundo...
vamos. Todo mundo pega suas alavanca e vamos,
empura para baixo ou para cima..
porque o espaço não tem vale nem cimo.
O mundo não tem raiz para se arrancar
nem tronco para se cortar
também num dá flores nem semente,
se acaso na muda perder o alento,
fica o homem ao relento, sem tempo.
Mesmo assim vamos muda-lo...
que tal o norte, o sul, o leste, o oeste,
que tal um grau, 30 graus, l95 graus,
negativos, positivos, eixo x, eixo y....
potenciados a bilhões, trilhões... edicetrilhões...
A batalha:
Estas preparado...
Eu nunca... por mais guerreira que possa ser,
de querer arrancar os olhos do meu inimigo imaginário...
a coragem treme, o coração falha,
o corpo todo farfalha
e a guerreira foge.
Por que já se perdeu a guerra, todas as batalhas,
quando se tem inimigos,
ao ponto de ter que matá-los.
vamos. Todo mundo pega suas alavanca e vamos,
empura para baixo ou para cima..
porque o espaço não tem vale nem cimo.
O mundo não tem raiz para se arrancar
nem tronco para se cortar
também num dá flores nem semente,
se acaso na muda perder o alento,
fica o homem ao relento, sem tempo.
Mesmo assim vamos muda-lo...
que tal o norte, o sul, o leste, o oeste,
que tal um grau, 30 graus, l95 graus,
negativos, positivos, eixo x, eixo y....
potenciados a bilhões, trilhões... edicetrilhões...
A batalha:
Estas preparado...
Eu nunca... por mais guerreira que possa ser,
de querer arrancar os olhos do meu inimigo imaginário...
a coragem treme, o coração falha,
o corpo todo farfalha
e a guerreira foge.
Por que já se perdeu a guerra, todas as batalhas,
quando se tem inimigos,
ao ponto de ter que matá-los.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
A obra de arte
O quadro na parede
Era uma figura central destas que existem nos sonhos,
A figura tinha um rosto exsgerado,
os olhos fechados,
e duas mãos abertas sobre as faces...
o cabelo era muito grosso e arrepiado,
porém curto,
entre os dedos saia um pequeno raio de luz.
O background da obra de arte era muito colorido,
e insinuava formas em metamorfose.
Os visitantes do museu sempre demoravam um pouco mais
espionando os detalhes intraduziveis da obra.
Muitas pessoas indagavam qual era a mensagem
que o criador divino poderia passar atravás
das mãos daquele artista sob a forma daquele quadro
e seu intrincado código ( Da Vinci, Van Gogh, Salvador, Picasso e todos
os outros famosos e anônimos...do mundo...
O pendurador do quadro se soltou da parede
e Ele caiu na frente de todos.
Livrou se da parede, o forte do museu e dos artistas,
Depois sutilmente se desembaraçou da moldura,
e das cores que escorreram pelo chão,
restava o background intacto,
enquanto todos viviam o impacto
ela a obra de arte se livrou também
do riscado... e se tornou invisível aos olhos de todos,
Sim era a vez dela,
às furtivas sem janela observar aquilo que desfilava todo
dia em frente a ela:
A beleza do preto e branco
dos olhos daqueles que a contemplavam.
Eis a absoluta arte do invisível,
espantosamente exposta
a arte daqueles que olham
O branco e o preto dos olhos
Era uma figura central destas que existem nos sonhos,
A figura tinha um rosto exsgerado,
os olhos fechados,
e duas mãos abertas sobre as faces...
o cabelo era muito grosso e arrepiado,
porém curto,
entre os dedos saia um pequeno raio de luz.
O background da obra de arte era muito colorido,
e insinuava formas em metamorfose.
Os visitantes do museu sempre demoravam um pouco mais
espionando os detalhes intraduziveis da obra.
Muitas pessoas indagavam qual era a mensagem
que o criador divino poderia passar atravás
das mãos daquele artista sob a forma daquele quadro
e seu intrincado código ( Da Vinci, Van Gogh, Salvador, Picasso e todos
os outros famosos e anônimos...do mundo...
O pendurador do quadro se soltou da parede
e Ele caiu na frente de todos.
Livrou se da parede, o forte do museu e dos artistas,
Depois sutilmente se desembaraçou da moldura,
e das cores que escorreram pelo chão,
restava o background intacto,
enquanto todos viviam o impacto
ela a obra de arte se livrou também
do riscado... e se tornou invisível aos olhos de todos,
Sim era a vez dela,
às furtivas sem janela observar aquilo que desfilava todo
dia em frente a ela:
A beleza do preto e branco
dos olhos daqueles que a contemplavam.
Eis a absoluta arte do invisível,
espantosamente exposta
a arte daqueles que olham
O branco e o preto dos olhos
O Paranaense e a onça parda
O matólogo palestrante
empolgado falava da onça da mata atlântica:
a nossa onça é parda, não é pintada!
Temos onça, perguntou a turista assustada,
não vou pra mata, tenho medo.
Respondeu ele sorrindo
Temos no máximo 4 exemplares, ainda.
Não tenho medo de 4 onças,
tenho medo só de uma!
Você é paranaense... questionou
Porque paranaense não tem medo de onça.
Ele sabe uma linguagem que afasta a onça dele...
Qual... perguntou a turista...
Basta você cantarolar, tossir, ou quebrar um galhinho das árvores a sua volta,
a onça corre 200 kilômetros sem parar
no sentido contrario ao seu!
Se temos só 4 exemplares
é porque paranaense não tem medo de onça, mesmo!
empolgado falava da onça da mata atlântica:
a nossa onça é parda, não é pintada!
Temos onça, perguntou a turista assustada,
não vou pra mata, tenho medo.
Respondeu ele sorrindo
Temos no máximo 4 exemplares, ainda.
Não tenho medo de 4 onças,
tenho medo só de uma!
Você é paranaense... questionou
Porque paranaense não tem medo de onça.
Ele sabe uma linguagem que afasta a onça dele...
Qual... perguntou a turista...
Basta você cantarolar, tossir, ou quebrar um galhinho das árvores a sua volta,
a onça corre 200 kilômetros sem parar
no sentido contrario ao seu!
Se temos só 4 exemplares
é porque paranaense não tem medo de onça, mesmo!
sexta-feira, 22 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Por que coelhos...
Ovos... coelhos,
Neve ... o que isto tem a ver com a Páscoa...!
Ah meu coelho,
és o primeiro a se encher de filhos,
és o primeiro a sair da neve,
és o primeiro a anunciar a primavera.
A renovada era,
de sonhos, de vida,
de incontáveis dias para se brincar,
Teus ovos são pintados,
retrato das esperanças de todos,
do teu povo,
que sai da cabana
quando acaba a neve
e os leva, como desejos leves,
aos que também sonham
alegres com a primavera...
Meu coelho tuas patinhas sobre a neve
são sinais de vida,
sinais das flores, dos frutos,
das crias que nascem que crescem
e se alegram com a vida.
Sinal especial de que esteve
sobre o chão de minha terra,
agora, empurrando as velhas e esquecidas folhas
para outrora e chamando
tudo que se renova
para recompor a paisagem
de nossa nova autora!
Neve ... o que isto tem a ver com a Páscoa...!
Ah meu coelho,
és o primeiro a se encher de filhos,
és o primeiro a sair da neve,
és o primeiro a anunciar a primavera.
A renovada era,
de sonhos, de vida,
de incontáveis dias para se brincar,
Teus ovos são pintados,
retrato das esperanças de todos,
do teu povo,
que sai da cabana
quando acaba a neve
e os leva, como desejos leves,
aos que também sonham
alegres com a primavera...
Meu coelho tuas patinhas sobre a neve
são sinais de vida,
sinais das flores, dos frutos,
das crias que nascem que crescem
e se alegram com a vida.
Sinal especial de que esteve
sobre o chão de minha terra,
agora, empurrando as velhas e esquecidas folhas
para outrora e chamando
tudo que se renova
para recompor a paisagem
de nossa nova autora!
domingo, 10 de abril de 2011
quanto à loucura...
Quanto à loucura:
Um "dedinho" a menos,
um "dedinho" a mais
faz a diferença
num país onde
os cinco "dedos" da mão
são normais.
Um "dedinho" a menos,
um "dedinho" a mais
faz a diferença
num país onde
os cinco "dedos" da mão
são normais.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
O código I
Juntaram-se os dois,
um farrapo do tempo urbano,
outro farrapo da selva perdida,
como pai e filho,
de idades invertidas.
Rumo ao mato, ao mato grande,
a quiçassa do rio da lama,
se enfiaram pelas ramas distorcidas.
Aos cacos na solidão,
da ilusória selva esfarrapada,
a grande árvore intacta,
apesar no chão ainda plantada.
Tão longe da cidade o homem perdeu o rumo,
tão longe da natureza, perdeu a si mesmo.
Ficar lá, aos templos dos ramos e dos cipós,
para rezar às velhas e amareladas folhas
aos tortuosos caules e seus nós,
a noite toda, chorar quem sabe,
a falsidade de não se ter mais lágrimas
para formar mais lagos e nem mais lodos.
O grave vento murmurou ao louco,
o perigo da foice e do machado,
pois do advento, aos poucos,
já tinha a ele assobiado,
quando a noite caisse, o velho desdentado,
a cabeça no chão tombava,
nem via estrela em seu céu,
tão cansado o velho estava,
o novo urbano, com seus planos,
de tomar de volta o antigo castelo abandonado.
trazia consigo já o bolso vazio,
e o triste estômago domado.
E o machado, o machado, seu fiel
amigo dos campos limpos e das árvores tombadas.
De árvore também era feito,
suas misteriosas cordas cantavam alegremente no peito,
quando sua velha casa despencava.
Mas hoje não era este o motivo da cantoria,
suas cordas rangiam,
por causa de uma outra secreta alegria.
O novo urbano tinha plano,
plano de reconquistar a terra,
de ser senhor fulano ou cicrano
E Deus lhe Velava abertamente seus planos.
Era dia de suprema alegria,
o velho desdentado, o moço novo
da cidade conhecia.
E antes de tombar sua cabeça,
alguma coisa na boca e coração
lhe era profecia.
Eis o filho perdido, que o tempo feroz engolia,
mas a grande baleia
atenta o salvaria,
A baleia que nunca conheceu o mar,
se não nas profundezas e abismos,
ou nas redondezas dos vulcões e cismos.
Agora o devolve
e quem quer discutir com ela...
Mesmo porque a baleia voltou,
de um lugar onde muitos poucos iriam,
e nenhum jamais voltaria.
e muito menos trazer
de presente de lá
muitos papiros e códigos
que por aqui ninguém conhecia.
um farrapo do tempo urbano,
outro farrapo da selva perdida,
como pai e filho,
de idades invertidas.
Rumo ao mato, ao mato grande,
a quiçassa do rio da lama,
se enfiaram pelas ramas distorcidas.
Aos cacos na solidão,
da ilusória selva esfarrapada,
a grande árvore intacta,
apesar no chão ainda plantada.
Tão longe da cidade o homem perdeu o rumo,
tão longe da natureza, perdeu a si mesmo.
Ficar lá, aos templos dos ramos e dos cipós,
para rezar às velhas e amareladas folhas
aos tortuosos caules e seus nós,
a noite toda, chorar quem sabe,
a falsidade de não se ter mais lágrimas
para formar mais lagos e nem mais lodos.
O grave vento murmurou ao louco,
o perigo da foice e do machado,
pois do advento, aos poucos,
já tinha a ele assobiado,
quando a noite caisse, o velho desdentado,
a cabeça no chão tombava,
nem via estrela em seu céu,
tão cansado o velho estava,
o novo urbano, com seus planos,
de tomar de volta o antigo castelo abandonado.
trazia consigo já o bolso vazio,
e o triste estômago domado.
E o machado, o machado, seu fiel
amigo dos campos limpos e das árvores tombadas.
De árvore também era feito,
suas misteriosas cordas cantavam alegremente no peito,
quando sua velha casa despencava.
Mas hoje não era este o motivo da cantoria,
suas cordas rangiam,
por causa de uma outra secreta alegria.
O novo urbano tinha plano,
plano de reconquistar a terra,
de ser senhor fulano ou cicrano
E Deus lhe Velava abertamente seus planos.
Era dia de suprema alegria,
o velho desdentado, o moço novo
da cidade conhecia.
E antes de tombar sua cabeça,
alguma coisa na boca e coração
lhe era profecia.
Eis o filho perdido, que o tempo feroz engolia,
mas a grande baleia
atenta o salvaria,
A baleia que nunca conheceu o mar,
se não nas profundezas e abismos,
ou nas redondezas dos vulcões e cismos.
Agora o devolve
e quem quer discutir com ela...
Mesmo porque a baleia voltou,
de um lugar onde muitos poucos iriam,
e nenhum jamais voltaria.
e muito menos trazer
de presente de lá
muitos papiros e códigos
que por aqui ninguém conhecia.
domingo, 3 de abril de 2011
O Código
O homem tinha perambulado por toda a cidade:
Entre os habitantes um velho muito calado.
Era seu alvo.
Sem seus parentes como escudo,
o velho andava a deriva,
Memória fraca e pouco ativa.
Sua estória, ou história interessa,
muita coisa pode ser verdade, outras mentiras,
tudo faz parte, nada pode ser descartável,
não antes da grande leitura, do grande livro...
O velho na mira,
sua casa velha, entre árvores avulsas,
parecia uma floresta, meio de luto,
afinal a maioria dos habitantes daquela selva
nem chegava mais a ser um vulto.
Quando se tem parentes se diz
sou eu filho de fulano, de cicrano, de beltrano,
nasci lá na beira do rio, no capão do mato,
naquela ponte, nas amoreiras,
tudo fica mais facil...
mas quando se é só e se é velho demais,
todos já morreram... não se sabe
quem se é... e principalmente se a pouca memória,
(memória de uma pessoa só) não ajuda.
È com certeza o fim da labuta.
O perambulante da cidade,
filho abandonado de ninguém, cresceu a mingua,
no lixo que nunca desabriga.
Uma vez viu o velho desdentado,
sentiu parentesco com ele... faltava-lhe também os dentes,
que são muito mais que garras,
como as estranhas cigarras,
misturadas aos cipó das grandes árvores,
só se revelam pelo canto.
Ele também era filho da terra, abençoado das estrelas mais brilhantes,
e sua barriga de miséria, afundada feito poço de rocha,
fugia longe lhe água, cada vez mais distante.
Ao encontrar o velho,
Você é meu parente remoto,
sou seu último descendente,
o velho aceitou.
Posso ser sim, se acaso te interessa,
a velha árvore que cuidou de mim.
O homem conhecia a lenda da grande árvore da floresta,
o velho conhecia a grande árvore da floresta,
a mais antiga, antes dele nascer,
mais cultivada e amada árvore,
que o alimentou com seus frutos, feito peito
de mãe parideira por séculos sem fim,
e agora ele tinha fome, fome de saber,
tinha sede de conhecer o caminho,
o mesmo que o empurrou vida afora,
para muito longe de si mesmo, para muito longe de outrora...
Entre os habitantes um velho muito calado.
Era seu alvo.
Sem seus parentes como escudo,
o velho andava a deriva,
Memória fraca e pouco ativa.
Sua estória, ou história interessa,
muita coisa pode ser verdade, outras mentiras,
tudo faz parte, nada pode ser descartável,
não antes da grande leitura, do grande livro...
O velho na mira,
sua casa velha, entre árvores avulsas,
parecia uma floresta, meio de luto,
afinal a maioria dos habitantes daquela selva
nem chegava mais a ser um vulto.
Quando se tem parentes se diz
sou eu filho de fulano, de cicrano, de beltrano,
nasci lá na beira do rio, no capão do mato,
naquela ponte, nas amoreiras,
tudo fica mais facil...
mas quando se é só e se é velho demais,
todos já morreram... não se sabe
quem se é... e principalmente se a pouca memória,
(memória de uma pessoa só) não ajuda.
È com certeza o fim da labuta.
O perambulante da cidade,
filho abandonado de ninguém, cresceu a mingua,
no lixo que nunca desabriga.
Uma vez viu o velho desdentado,
sentiu parentesco com ele... faltava-lhe também os dentes,
que são muito mais que garras,
como as estranhas cigarras,
misturadas aos cipó das grandes árvores,
só se revelam pelo canto.
Ele também era filho da terra, abençoado das estrelas mais brilhantes,
e sua barriga de miséria, afundada feito poço de rocha,
fugia longe lhe água, cada vez mais distante.
Ao encontrar o velho,
Você é meu parente remoto,
sou seu último descendente,
o velho aceitou.
Posso ser sim, se acaso te interessa,
a velha árvore que cuidou de mim.
O homem conhecia a lenda da grande árvore da floresta,
o velho conhecia a grande árvore da floresta,
a mais antiga, antes dele nascer,
mais cultivada e amada árvore,
que o alimentou com seus frutos, feito peito
de mãe parideira por séculos sem fim,
e agora ele tinha fome, fome de saber,
tinha sede de conhecer o caminho,
o mesmo que o empurrou vida afora,
para muito longe de si mesmo, para muito longe de outrora...
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