A vida não me faz promessa
mesmo assim me seduz...
não tenho nenhuma pressa
de entregar a minha cruz.
Um dia já foi mais pesada...
agora a levo numa boa
se não a seguro firme
é minha cruz que voa.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
estrelas
Estou cansada de ver as estrelas:
são todas iguais.
Nem dá para escolhe-Las
uma dentre elas deve ser a minha estrela,
mas como separar a minha
da de vocês?
vou pegar qualquer uma
quando chegar mnha vez
Se levar a sua
me desculpa
são todas iguais as estrelas.
são todas iguais.
Nem dá para escolhe-Las
uma dentre elas deve ser a minha estrela,
mas como separar a minha
da de vocês?
vou pegar qualquer uma
quando chegar mnha vez
Se levar a sua
me desculpa
são todas iguais as estrelas.
TRi...
Fico com o que me resta:
adeus batatas fritas
pizza e docinhos de festa...
adeus casadinhos, dois amores,
fico com a sobra...
pão integral e bolores...
adeus bifes e bistecas...
fico com o que resta,
alface e couve flores.
mas ainda resta muito
pra eu dizer adeus
aos meus amores.
adeus batatas fritas
pizza e docinhos de festa...
adeus casadinhos, dois amores,
fico com a sobra...
pão integral e bolores...
adeus bifes e bistecas...
fico com o que resta,
alface e couve flores.
mas ainda resta muito
pra eu dizer adeus
aos meus amores.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
insabedoria
há uma coisa, duas, três...
se pode contar as coisas que se sabe bem...
e se for para vivê-las somente,
se se pudesse...
a vida seria um absurdo
do conteners sem conteúdo,
o contrário também diria tudo.
só não se consegue contar as coisas que não se sabe,
nem bem, nem mesmo mal...
delas não se pode saber,
é segredo sobre o natural.
são tantas as insabedorias
que só me resta aceitar a humildade
de não saber...de não poder rejeitar
todas as ofertas desta vida,
aliás nem sempre oferecidas...
na maioria das vezes impostas...
bate por todas indiferentemente
e até sofre o meu coração,
se gosta ou se não gosta
não é esta a questão.
A vida é a razão
da minha emoção.
se pode contar as coisas que se sabe bem...
e se for para vivê-las somente,
se se pudesse...
a vida seria um absurdo
do conteners sem conteúdo,
o contrário também diria tudo.
só não se consegue contar as coisas que não se sabe,
nem bem, nem mesmo mal...
delas não se pode saber,
é segredo sobre o natural.
são tantas as insabedorias
que só me resta aceitar a humildade
de não saber...de não poder rejeitar
todas as ofertas desta vida,
aliás nem sempre oferecidas...
na maioria das vezes impostas...
bate por todas indiferentemente
e até sofre o meu coração,
se gosta ou se não gosta
não é esta a questão.
A vida é a razão
da minha emoção.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
muito prazer
Gozai mas!
tenho carinho e absoluta admiração pelo povo do Japão...
na hipótese
é a hipofise do meu coração.
tenho carinho e absoluta admiração pelo povo do Japão...
na hipótese
é a hipofise do meu coração.
Viajar...
Após l5 dias ele regressou de uma de suas muitas viagens.
- Como foi de viagem?
- Foi ótima a viagem. Deu tudo certo.
- Você trouxe umas fotos? - Não.
E o povo como é? Hum? O povo? - Não reparei, deve ser igual.
A cidade é bonita? - Não sei. Não sai do hotel.
Foi reunião da diretoria e dos representantes da empresa, daqui.
O tempo todo?
Não teve folga? Sim tive. Mas não me interessou sair.
- Ja conhecia aquele país de outras viagens?
- Não. Foi a primeira vez.
Não vieram te buscar e te levar para conhecer alguns lugares curiosos da cidade?
Vieram. Mas não quis ir...
Credo! Tive que falar em outro idioma o tempo todo. Meu deu muito stress.
E as outras pessoas que estavam lá?
- cada qual na sua. A maioria ficou no hotel.
Assim andou pelas Americas...bem distraído.
Hoje já não viaja mais, mudou de rumo, gosta
de ficar guardado. Remoendo seu arrepndimento...
Pois é garoto... o tempo finge que passa
faça suas malas que chegou a guia.
- Como foi de viagem?
- Foi ótima a viagem. Deu tudo certo.
- Você trouxe umas fotos? - Não.
E o povo como é? Hum? O povo? - Não reparei, deve ser igual.
A cidade é bonita? - Não sei. Não sai do hotel.
Foi reunião da diretoria e dos representantes da empresa, daqui.
O tempo todo?
Não teve folga? Sim tive. Mas não me interessou sair.
- Ja conhecia aquele país de outras viagens?
- Não. Foi a primeira vez.
Não vieram te buscar e te levar para conhecer alguns lugares curiosos da cidade?
Vieram. Mas não quis ir...
Credo! Tive que falar em outro idioma o tempo todo. Meu deu muito stress.
E as outras pessoas que estavam lá?
- cada qual na sua. A maioria ficou no hotel.
Assim andou pelas Americas...bem distraído.
Hoje já não viaja mais, mudou de rumo, gosta
de ficar guardado. Remoendo seu arrepndimento...
Pois é garoto... o tempo finge que passa
faça suas malas que chegou a guia.
universo da arte....
imensurável espaço de cada um
por principio indestrutível,
o único sítio onde se pode derrotar
o diabo psiquico...e sus tormientos.
El pensamiento.
por principio indestrutível,
o único sítio onde se pode derrotar
o diabo psiquico...e sus tormientos.
El pensamiento.
domingo, 21 de outubro de 2012
sábado, 20 de outubro de 2012
penso poeticamente...?
Guerra não precisa de motivo...
se fabrica a arma
para ser consumida,
assim como o carro
e as outras coisas da vida.
é fruto da ambição
da fatalidade da morte,
enquanto uns morrem
os outros ficam mais fortes...
mas tudo tem sua cadência
do piãozinho até o rei...
no tabuleiro nuinguém pensa...
não se muda sua lei.
se fabrica a arma
para ser consumida,
assim como o carro
e as outras coisas da vida.
é fruto da ambição
da fatalidade da morte,
enquanto uns morrem
os outros ficam mais fortes...
mas tudo tem sua cadência
do piãozinho até o rei...
no tabuleiro nuinguém pensa...
não se muda sua lei.
assim mesmo o amor
Meu senhor,
este são meus poemas
arrancados do coração
dos seus encantos e penas...
quanto aos seus
são outros, da sua lida,
das outras marias que você escolheu na vida.
este são meus poemas
arrancados do coração
dos seus encantos e penas...
quanto aos seus
são outros, da sua lida,
das outras marias que você escolheu na vida.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
por favor...
Não destrua nada:
Nem uma montanha, nem uma calçada.
Nem uma casinha velha
na beira da estrada,
nem um mãe aflita,
nem o corajoso soldado.
Ainda quero passar por aí....
filmar um sorriso,
se não entendo a palavra.
faz parte do meu trabalho,
mostrar a beleza mais simples mais suave,
uma casa plantada na serra,
vale tanto quanto no céu uma nave.
Nâo...não destrua!
agora estou de prosa...
quando verso a palavra
o silêncio é rosa...
Nem uma montanha, nem uma calçada.
Nem uma casinha velha
na beira da estrada,
nem um mãe aflita,
nem o corajoso soldado.
Ainda quero passar por aí....
filmar um sorriso,
se não entendo a palavra.
faz parte do meu trabalho,
mostrar a beleza mais simples mais suave,
uma casa plantada na serra,
vale tanto quanto no céu uma nave.
Nâo...não destrua!
agora estou de prosa...
quando verso a palavra
o silêncio é rosa...
Vamos preservar....
Também a cultura árabe e o seu território...
a sua nação mulçumana
não é diferente das outras nações religiosas do mundo,
que crê, igualmente pratica cultos, igualmente
devota a Deus, a fé, o trabalho, a justiça, as lutas...
assim como suas riquezas naturais...
Se pudéssemos preservar as riquezas
destes povos, tantos as naturais quanto as culturais...
com certeza, daria o mundo o passo
tão esperado da evolução.
a sua nação mulçumana
não é diferente das outras nações religiosas do mundo,
que crê, igualmente pratica cultos, igualmente
devota a Deus, a fé, o trabalho, a justiça, as lutas...
assim como suas riquezas naturais...
Se pudéssemos preservar as riquezas
destes povos, tantos as naturais quanto as culturais...
com certeza, daria o mundo o passo
tão esperado da evolução.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Nostalgia
Com tanta lua a polvilhar falsidade
bastasse a ela sofismar
não precisa mais de lua esta cidade
nem tão pouco, de luar.
E se metesse a dentro, via lactea
em redemoinho sem altos e baixos...
a se perder pelos caminhos dos espaços.
Qual nada, seu passo vago,
a rondar barracos e astros...
nos céus que para ela também é vastos.
Cai torta a espreitar os becos,
que nascem rasteiros aos edificios,
escuros e feios serpenteiam precipicios.
clareia lua cheia,
o centro da cidade feia... e perambula alheia
mais esta noite, por um momento...
até que chegue o sol
e põe tudo em movimento.
bastasse a ela sofismar
não precisa mais de lua esta cidade
nem tão pouco, de luar.
E se metesse a dentro, via lactea
em redemoinho sem altos e baixos...
a se perder pelos caminhos dos espaços.
Qual nada, seu passo vago,
a rondar barracos e astros...
nos céus que para ela também é vastos.
Cai torta a espreitar os becos,
que nascem rasteiros aos edificios,
escuros e feios serpenteiam precipicios.
clareia lua cheia,
o centro da cidade feia... e perambula alheia
mais esta noite, por um momento...
até que chegue o sol
e põe tudo em movimento.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
realidade
Gasta-se muita energia - vida -
na tentativa de mudar os outros.
vive-se como louco
ou porque estão errados,
porque são maus,
porque atravessam e estancam
o caminhar, o fluxo...
fato:
mudar os outros é um fardo muito pesado...
melhor abandonar.
Mudar a si mesmo um trabalho
que mais cedo ou mais tarde...
tem-se que começar...
comece... reinicie seu trajeto
tenha seus sonhos como meta.
quanto aos outros...
observe o destino que lhes resta
se acaso se sair da sua reta...
na tentativa de mudar os outros.
vive-se como louco
ou porque estão errados,
porque são maus,
porque atravessam e estancam
o caminhar, o fluxo...
fato:
mudar os outros é um fardo muito pesado...
melhor abandonar.
Mudar a si mesmo um trabalho
que mais cedo ou mais tarde...
tem-se que começar...
comece... reinicie seu trajeto
tenha seus sonhos como meta.
quanto aos outros...
observe o destino que lhes resta
se acaso se sair da sua reta...
domingo, 14 de outubro de 2012
olhar
quem olha
sabe como se é visto
não há diferença
entre quem serve e quem é servido.
é uma relação recíproca
do estado intrínseco
depende do amor e ódio
que alguém prime.
sabe como se é visto
não há diferença
entre quem serve e quem é servido.
é uma relação recíproca
do estado intrínseco
depende do amor e ódio
que alguém prime.
sábado, 13 de outubro de 2012
estrelas
Estrelas - penso:
é um recado desesperado
de uma noite apaixonada.
coincidentemente
agora não há estrelas.
A vingança da noite negra...
tão cheia de temores
envolve as almas, aconchega,
seus diferentes amores.
e bilhões de estrelas
no retinado dos olhos...
e só um sol a acendê-las...
do mar,o mestre farol.
é um recado desesperado
de uma noite apaixonada.
coincidentemente
agora não há estrelas.
A vingança da noite negra...
tão cheia de temores
envolve as almas, aconchega,
seus diferentes amores.
e bilhões de estrelas
no retinado dos olhos...
e só um sol a acendê-las...
do mar,o mestre farol.
Uelen perdido
passei por lá quando era jovem
depois ficou tudo esquecido,
procuram lá os arqueólogos
uelen do tempo perdido...
e seremos mais que vizinhos
filhos irmãos dos mesmos pais...
remavámos de barquinho,
a ancorar no mesmo cais.
éramos amigos irmãos e primos,
festejávamos o mar a caçar peixinhos,
e descobrimos outras ninhadas,
e nos escondemos pelos caminhos.
e hoje nem mais somos parentes,
nunca nos cruzamos em mar nenhum
não fosse o estigma de nossas caras...
seríamos um povo. Apenas nós. Um.
depois ficou tudo esquecido,
procuram lá os arqueólogos
uelen do tempo perdido...
e seremos mais que vizinhos
filhos irmãos dos mesmos pais...
remavámos de barquinho,
a ancorar no mesmo cais.
éramos amigos irmãos e primos,
festejávamos o mar a caçar peixinhos,
e descobrimos outras ninhadas,
e nos escondemos pelos caminhos.
e hoje nem mais somos parentes,
nunca nos cruzamos em mar nenhum
não fosse o estigma de nossas caras...
seríamos um povo. Apenas nós. Um.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
special thanks
Google.com
Blogspot.com
Youtube.com
Tom Aderson and Tony P 日本人 and others who
create develop invest and work on the internet and make a real
biggest fable of all time and allows us to be users as well as express ourselves, how we can, as we are.
Besides the great professionalism of these people, still shows friendship and care for users and passion for work they do.
I also thank all the other networks that I participate and or participated ....
It is a very special time of life.
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terça-feira, 9 de outubro de 2012
a estória começa assim....
Sou Cintia.
Não é comum andar por aqui
às altas horas
observando detalhes da fabulosa construção do dia.
Viajo, ao mesmo tempo paro a viagem no meio do sonho.
Volátil fragil, mágico e medonho.
de brumas e miragens,
de Avalon e suas viagens...de qualquer um que não.
Ver a lua de perto, a maremar
despida de seu deserto
fertil das águas do mar...
Cintia é meu nome, é um bom nome
sou apenas um personagem, outro, dentre os muitos
de todos os autores, notórios e anônimos
avidos de vida imaginária,
doutores na arte de amar e
desesperado por tocá-la...
a magia da criação.
Assim fui criada... um arco íris soprado
pelos sopranos e tenores,
flautas, gaitas e pianos...
e na lira destes séculos,
crescem as flores, libertam as pétalas...
para que os poetas, eles vivam e morram todos de amor
e de amores.
Nada faço... me enlevo cada passo que me leva,
o grande monumento à memória do passado.
Os tempos idos.... templos eternos...
às vezes, só cinza... outras, papeis amarelos,
retrato de uma época... que não se tem noticia
no vidro da janela.... pintado na capela.
Sim. As "Entivindades simbólicas os habitam eternamente
ainda que não se paire nos ares
uma só pluma de suas vidas celestes.
Mas falta algo por onde passo, sinto falta.
é o futuro e sua flauta,
a sibiliar melodia por dentre estas matas,
e revelar um amanhã...
que esteja além da ambição e da ganância,
da maldade, que tanto a vida maltrata.
E sonho que se construa uma escultura muito especial,
para lembrar o futuro... e que possa ser reverenciada
tanto quanto o passado e o presente,
É um gesto de amor
para com a vida da gente,
que a gente na vida de nossos descendentes,
ainda não viveu.
Me inspira a lua cheia
e a beleza transcendental
de uma divindade criança...
que o porvir a vida que se renova,
a esperança.... que se construa o futuro,
um monumento chamado porta.
Não é comum andar por aqui
às altas horas
observando detalhes da fabulosa construção do dia.
Viajo, ao mesmo tempo paro a viagem no meio do sonho.
Volátil fragil, mágico e medonho.
de brumas e miragens,
de Avalon e suas viagens...de qualquer um que não.
Ver a lua de perto, a maremar
despida de seu deserto
fertil das águas do mar...
Cintia é meu nome, é um bom nome
sou apenas um personagem, outro, dentre os muitos
de todos os autores, notórios e anônimos
avidos de vida imaginária,
doutores na arte de amar e
desesperado por tocá-la...
a magia da criação.
Assim fui criada... um arco íris soprado
pelos sopranos e tenores,
flautas, gaitas e pianos...
e na lira destes séculos,
crescem as flores, libertam as pétalas...
para que os poetas, eles vivam e morram todos de amor
e de amores.
Nada faço... me enlevo cada passo que me leva,
o grande monumento à memória do passado.
Os tempos idos.... templos eternos...
às vezes, só cinza... outras, papeis amarelos,
retrato de uma época... que não se tem noticia
no vidro da janela.... pintado na capela.
Sim. As "Entivindades simbólicas os habitam eternamente
ainda que não se paire nos ares
uma só pluma de suas vidas celestes.
Mas falta algo por onde passo, sinto falta.
é o futuro e sua flauta,
a sibiliar melodia por dentre estas matas,
e revelar um amanhã...
que esteja além da ambição e da ganância,
da maldade, que tanto a vida maltrata.
E sonho que se construa uma escultura muito especial,
para lembrar o futuro... e que possa ser reverenciada
tanto quanto o passado e o presente,
É um gesto de amor
para com a vida da gente,
que a gente na vida de nossos descendentes,
ainda não viveu.
Me inspira a lua cheia
e a beleza transcendental
de uma divindade criança...
que o porvir a vida que se renova,
a esperança.... que se construa o futuro,
um monumento chamado porta.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
caminhos noturnos
O rio da vida prossegue:
das nuvens, à chuva.
A neve. Prossegue,
lento e breve.
Prossegue o rio da vida
no fogo ferve...
assobia e uiva
o rio da vida serve...
prossegue entregue:
largo mar, estreito olhar
no peito alheio vermelho,
prossegue o rio cantar o lar.
o rio da vida em quedas
em cavas, em lavas lavra e
lava o peito da terra
a materia a farolear.
o rio da vida eterno a cantar o lar
porque o universo não tem janela
só o canto desta mazela
põe a vida para despertar...
das nuvens, à chuva.
A neve. Prossegue,
lento e breve.
Prossegue o rio da vida
no fogo ferve...
assobia e uiva
o rio da vida serve...
prossegue entregue:
largo mar, estreito olhar
no peito alheio vermelho,
prossegue o rio cantar o lar.
o rio da vida em quedas
em cavas, em lavas lavra e
lava o peito da terra
a materia a farolear.
o rio da vida eterno a cantar o lar
porque o universo não tem janela
só o canto desta mazela
põe a vida para despertar...
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
lógica
Orvalho sobre as flores,
chuva nas raizes
tempestades nas injustiças.
Pois que não tem sido fácil,
para o gigante servo
carregar o mundo nos braços,
na esperança lhe parece leve.
O tempo passa a luta embaça,
a janela quebra:
aquela farsa... justamente aquela.
Se fosse possivel seria não,
Não confio mais nas promessas...
mas carrego os pés no chão,
sem nunca direito a pressa...
e vivo lento a alento da vida breve!
e Ele disse em tons claros, alto:
Ninguém precisa sofrer deste ataque de contínua miséria:
todos podem ter o bem de suas quimeras...
E liberou o crédito. Acreditou.
E eles se endividaram todos da raiz do cabelo
até a raiz das unhas dos dedos dos pés...
e comprometeram a econonia do ministério.
Tu... mundo, giras à força bruta dos braços
dos teus trabalhadores...e nem mesmo assim
tens dado a eles um olhar com mais amor...
Tuas cascatas de água, tanto quanto as ouro
são contadas, preciosos tesouros....
tantos as imprecindíveis, ou as de adorno...
não servem a dois senhores....e tu
mundo, és apenas uma criança vaidosa,
por crescer, entre os espinhos e as rosas.
por onde passam os pés
dos teus gigantes construtores.
chuva nas raizes
tempestades nas injustiças.
Pois que não tem sido fácil,
para o gigante servo
carregar o mundo nos braços,
na esperança lhe parece leve.
O tempo passa a luta embaça,
a janela quebra:
aquela farsa... justamente aquela.
Se fosse possivel seria não,
Não confio mais nas promessas...
mas carrego os pés no chão,
sem nunca direito a pressa...
e vivo lento a alento da vida breve!
e Ele disse em tons claros, alto:
Ninguém precisa sofrer deste ataque de contínua miséria:
todos podem ter o bem de suas quimeras...
E liberou o crédito. Acreditou.
E eles se endividaram todos da raiz do cabelo
até a raiz das unhas dos dedos dos pés...
e comprometeram a econonia do ministério.
Tu... mundo, giras à força bruta dos braços
dos teus trabalhadores...e nem mesmo assim
tens dado a eles um olhar com mais amor...
Tuas cascatas de água, tanto quanto as ouro
são contadas, preciosos tesouros....
tantos as imprecindíveis, ou as de adorno...
não servem a dois senhores....e tu
mundo, és apenas uma criança vaidosa,
por crescer, entre os espinhos e as rosas.
por onde passam os pés
dos teus gigantes construtores.
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