Não cuidam de nada:
deixam destrameladas portas e janelas a
bater-se contra o aço
escondido no coração delas.
Que vento morno e sibilante
rodopia entre as pernas,
antigos clamores errantes,
dos velhos tempos da caverna.
Sombras vivas enfumaçadas,
zombam arrogantes das divindades
que dor de areia, vidraçadas,
longe do mar, superficialidades.
Me Fascinam ainda assim,
de estranheza cruel me sorriem,
são lembranças, vivem em mim,
são lembranças vivas de ti.
sábado, 18 de dezembro de 2010
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