Depois de muito amarelar
O verso interroga o velho papel...
por que me criou assim ruim
quando poderia ter me criado belo...
O papel em silêncio: Penso...
Seria eu louco a tanto
do que me recordo sempre
eu nasci um papel em branco!
Mas a filosofia não se evita
é preciso dar resposta as perguntas da vida
não fui eu quem te criou
foi uma caneta indevida.
Qual caneta, nem acredito
se há tantas abandonadas na vida
como achar minha caneta criadora
no meio de tantas iguais exibidas...
Pois sabe tudo este sábio papel
O criador deixou uma pista,
com todas suas características,
no amarelo rodapé...
Finalmente a caneta é apanhada,
por que me criou esdrúxulo
contado mal contado
numa estória inacabada...
não sei, era eu uma caneta lesada
cheia de tinta pronta para explodir
não me recordo de ter pensado nada,
antes de você surgir...
Algo me vem no tubo
que não sou eu a culpada,
tem sempre uma mão atrás da história
que também não sabe nada.
E buscada a mão,
por que me criou assim
a mão volver no ar
não sei estava em mim.
Ninguém se conforma
com modo nem a forma,
mas o poema a vida
ninguém quer que vá embora.
domingo, 6 de abril de 2014
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