domingo, 6 de abril de 2014

O teatro

Depois de muito amarelar
O verso interroga o velho papel...
por que me criou assim ruim
quando poderia ter me criado belo...

O papel em silêncio: Penso...
Seria eu  louco a tanto
do que me recordo sempre 
 eu nasci um papel em branco!

Mas a filosofia não se evita
é preciso dar resposta as perguntas da vida
não fui eu quem te criou
foi uma caneta indevida.

Qual caneta, nem acredito
se há tantas abandonadas na vida
como achar minha caneta criadora
no meio de tantas  iguais exibidas...

Pois sabe tudo este sábio papel
O criador deixou uma pista,
com todas suas características,
no amarelo rodapé...

Finalmente a caneta é apanhada,
por que me criou esdrúxulo
contado mal contado
numa estória inacabada...

não sei, era eu uma caneta lesada
cheia de tinta pronta para explodir
 não me recordo de ter pensado nada,
antes de você surgir...

Algo me vem no tubo
que não sou eu a culpada,
tem sempre uma mão atrás da história
que também não sabe nada.

E buscada a mão,
por que me criou assim
a mão volver no ar
não sei estava em mim.

Ninguém se conforma 
com modo nem a forma,

mas o poema a vida
ninguém quer que vá embora.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

You are welcome



Good morning everyone who comes to visit me, today... Thank you and have a nice day.



Agradeço o carinho da sua visita... Visitam este blog Brasil, Estados Unidos, Israel, França, Portugal, Antilhas Holandesas, Alemanha, Georgia, Coreia do Sul, Canadá, Malásia...Moldavia, India, Rússia, China, Turquia, Luxenburgo, Reino Unido, Ucrânia, Hong Kong, Itália, Austrália, Arabia Saudita, Argelia, Jersey, Peru, México, Slovenia, Ucrania, Macau , Emirados Árabes unidos, Egito,Argentina, Líbia, Romenia, Holanda, Marrocos, Ruanda, Japão, Angola, Indonésia, Senegal, Suécia, Cabo Verde, Belgica, Ucrania, Letonia, Kwait, Iraque, Polonia, Irlanda Brunei,Macedônia, Vietnan, Venezuela e Siria Welcome and I am glad... back again!...
e convido você que ainda não o visitou a visita-lo também.