sábado, 28 de fevereiro de 2009
O Principe e seus pensamentos... roteiro para cinema - um filme de amor - maria melo Brasil
Deixou seu pai e os mendigos no vale,
e todos os problemas também...
Subiu a montanha, foi até o lago,
procurar sua amada, que ele havia enterrado
nas águas. Não havia ninguém.
Loucura ou sonho! Sentou-se na mesma pedra
e olhou o lago no grande dia de sol,
sereno, abundante, misterioso!
Nem um único traço de sua história.
A única lembrança era uma imensa
dor no coração. Uma confusão de saudade
e tristeza, misturada com a necessidade
da vida e da morte... contra as quais
ninguem tem defesa.
Será que o Príncipe é um psicopata?
Um romeu moderno e violento,
que não espera seu amor,
morrer naturalmente?
Nada disso:
Explicando a idéia, os fatos, os atos:
Durante o período em que o Rei e seus
soldados ficaram em suposta guerra...
Os velhos da aldeia ensinaram o menino
príncipe a guardar seus tesouros no fundo do lago.
Seus "meios de sobrevivência e de seu reino
eram guardados dentro do lago e
lacrados com pedras...
portanto a quase princesa conhecia muito bem
o lago e o Príncipe, também.
E tudo que havia nele.
Ela deveria ter ficado lá a noite toda
o dia todo e quanto tempo fosse necessário
Esperaria, viveria dentro do lago,noite e dia
até os soldados inimigos se retirarem.
Amarrar coisas de valor nas pedras,
era parte do trabalho do principe,
trabalho secreto e a quase princesa
conhecia a rotina sagrada da existencia
daquele lago.
Mesmo assim, ela desapareceu!
Não havia como se conformar.
O Principe examinou tudo a sua volta
e em volta do lago. Nem um sinal.
Ele então imaginou que tinha sido roubado
muito sutilmente.
Talves alguem soubesse de suas riquezas
enterradas lá... talvez ele tivesse
sido roubado...
Tomou a decisão de voltar para o vale.
Voltou meio sonâmbulo, meio paranóico,
queria contar tudo para seu pai,
mas seu pai era um estranho homem.
Que ele não conhecia mais.
Todo alvoroço e confusão
da chegada daquele pavoroso exército
trouxe à aldeia um aspecto muito
sobrenatural, principalmente
para o principe...
que tinha um grande enigma para solucionar.
Ele não hesitou, vendo aqueles mendigos todos,
Abraçou seu pai, superficialmente
destituído de sentimento, e disse:
Quero todos estes homens lá em cima da montanha
quero desmontar o lago. Desfazê-lo, recriá-lo.
Quero matar o lago.
Secá-lo e iluminá-com a luz do sol
e com a luz dos meus olhos
e com a luz dos olhos de todos.
E já que você voltou, também
tenho que lhe entregar tudo que representa
a riqueza deste reino,
riqueza de seus súditos
que o esperaram, que o honraram
com o pouco que conseguiram na sua ausência.
Nossas riquezas devem estar lá, dentro das águas.
O Rei confuso, mas quando se falou nas riquezas,
o Rei quase mendigo, entendeu que delas
iria precisar muito...
então ordenou aos seus soldados moribundos:
Atacar... em cima da montanha, no fundo do lago...
Temos provimento para recomeçar...
Rei sempre é Rei ainda que em decadência,
e se está vivo... seus súditos o servem
Logo, logo uma imensa multidão começou subir
a montanha, cantando, todos estavam
felizes... iriam encontrar lá o tesouro
do principe infeliz.
A idéia do Principe era desmontar o lago
encontrar vestígios de sua amada.
Ele nem sequer se importava
se houvesse ou não qualquer tesouro
lá afundado....
Nos próximos dias eu conto mais.
Se alguém me contar.
A autora.... roteiro para cinema - um filme de amor - maria melo - brasil
A autora é personagem. Personagem
nem sempre está presente em todas as páginas.
Some, além das margens. Está "Mocoronga"
Esta "mocoronguice" não é preguiça.
Faz parte dos mistérios da arte.
A virtualidade de sua praça,
também causa desgaste,
de músculos e mente.
É ficticia mas não é inexistente...
mas hoje ela vai subir a montanha.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
A arte e a espiritualidade que a anima...ou que a acompanha...
Onde foi que errei o passo?
Que errei o raio?
Não o raio do trovão,
mas o raio incidente de luz?
A luz é uma força
segue por todos os caminhos,
mas pode ser naturalmente
evitada.
Uma porta aberta,
é diferente de uma porta fechada.
mas a luz não pode se negar
de permanecer lá fora.
Não importa o tempo
não importa onde.
nem que todas as portas e janelas
fiquem fechadas...
Ela não abre e nem fecha portas,
isto faz o vento ou as pessoas.
De fato, há lugar
que não precisa ser iluminado
Se a luz entra
e porque não pode evitar...
Assim tenho olhado para a arte,
que de tão simples,
chega a ser pecadora,
e na história do homem,
faz diferente, faz parte,
inclusive criação e amor.
Olho igualmente para a espiritualidade,
um colapso da existência humana
que a ciência espera desvendar...
É como se precisasse
sentar-se um espirito não humano
e não conversar com as não palavras,
Que a ciência pudesse entender
O Não daquilo que é sim...
do que eles não são.
Por entender que são humanos...
Assim sendo os caminhos
são amplos, improdutivos,
às vezes, desesperantes..
Que errei o raio?
Não o raio do trovão,
mas o raio incidente de luz?
A luz é uma força
segue por todos os caminhos,
mas pode ser naturalmente
evitada.
Uma porta aberta,
é diferente de uma porta fechada.
mas a luz não pode se negar
de permanecer lá fora.
Não importa o tempo
não importa onde.
nem que todas as portas e janelas
fiquem fechadas...
Ela não abre e nem fecha portas,
isto faz o vento ou as pessoas.
De fato, há lugar
que não precisa ser iluminado
Se a luz entra
e porque não pode evitar...
Assim tenho olhado para a arte,
que de tão simples,
chega a ser pecadora,
e na história do homem,
faz diferente, faz parte,
inclusive criação e amor.
Olho igualmente para a espiritualidade,
um colapso da existência humana
que a ciência espera desvendar...
É como se precisasse
sentar-se um espirito não humano
e não conversar com as não palavras,
Que a ciência pudesse entender
O Não daquilo que é sim...
do que eles não são.
Por entender que são humanos...
Assim sendo os caminhos
são amplos, improdutivos,
às vezes, desesperantes..
Quem sonha sonha no escuro.
Sim... quem sonha está disposto,
a aceitar uma realidade que não consegue dominar,
quem sonha está disposto
a olhar mais profundamente
para dentro de qualquer coisa,
e olhar e ver, sem o direito de prejulgar,
porque no sonho não vai ficar...
É sonho, sonho é lugar de todos
que são capazes e querem alcançar um mundo melhor,
quem sonha some de nossas mãos,
deixa tanta ausência
que nenhuma outra realidade pode ocupar.
Quem sonha morre, como ninguem
e nasce e renasce todos os dias,
sem se importar com
as tristezas que leva e deixa...
ao chegar, ao partir,
e não mede o amor
pelo tempo... porque isto
não é atributo do sonhador.
Quem sonha tem que acordar,
e que doa ou não, o tanto que doer,
que caia da cama, das nuvens,
que perca seus amores platônicos,
ainda que acorde sempre em outros sonhos,
Quem sonha não pode escolher,
porque os sonhos são sinceros,
quase sempre a parte mais verdadeira do ser.
a aceitar uma realidade que não consegue dominar,
quem sonha está disposto
a olhar mais profundamente
para dentro de qualquer coisa,
e olhar e ver, sem o direito de prejulgar,
porque no sonho não vai ficar...
É sonho, sonho é lugar de todos
que são capazes e querem alcançar um mundo melhor,
quem sonha some de nossas mãos,
deixa tanta ausência
que nenhuma outra realidade pode ocupar.
Quem sonha morre, como ninguem
e nasce e renasce todos os dias,
sem se importar com
as tristezas que leva e deixa...
ao chegar, ao partir,
e não mede o amor
pelo tempo... porque isto
não é atributo do sonhador.
Quem sonha tem que acordar,
e que doa ou não, o tanto que doer,
que caia da cama, das nuvens,
que perca seus amores platônicos,
ainda que acorde sempre em outros sonhos,
Quem sonha não pode escolher,
porque os sonhos são sinceros,
quase sempre a parte mais verdadeira do ser.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
A autora apresenta os programadores e os efeitos especiais.
Roteiro para cinema parece pré histórico,
mas a autora cismou com os efeitos especiais...
"Como vou poder contar certas cenas que
envolvem duas pessoas apaixonadas, sem efeitos
especiais?...
Porisso a autora andou a praça inteira
até encontrar o quiosk dos programadores...
Eles são, mesmo que ocultamente
os primeiros, os fundadores da praça.
Não é dificil ver o arco iris
que induz aos programadores.
São capazes de retratar quaisquer realidades,
noites tranquilas, tempestades,
mares e montanhas, sonhos, e verdades.
Algumas pessoas já foram famosas
por domar cavalos, leões, serpentes,
eles domam luz...usam e abusam
de eletróns! são todos muito brincalhões,
e alegres... competentes.
E quem trabalha com esta matéria
tão humana e transparente
é óbvio que entende muito
de qualquer tipo de sonho,
de qualquer tipo de gente.
É claro que a mesa dos programadores
tem um lugar muito especial
neste conto - roteiro para cinema
um filme de amor... são convidados
para criar e dar um toque
muito especial a qualquer realidade
descrita pela autora.
Lá para eles irá mais um caminhão de moeda ouro!
A autora não sabe de onde vem os caminhões
e nem as moedas de ouro!
Só cabe a ela escrever o conto...
Negócios é o chefe.
O chefe Joga com os jogadores
e os jogadores jogam com o chefe!
Assim a mesa dos programadores
é apresentada aos leitores. sãos os melhores
do mundo que a autora encontrou
usou poderes mágicos,
é claro!
Estão lá na grande praça
próximo da autora,
trabalhando infalivelmente!
E todos os leitores poderão vê-los!
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
A autora apresenta o personagem "A banda de mister R - roteiro para cinema - um filme de amor - Maria Melo - Brasil
Mister R tem uma grande banda de rock.
afinada com raios e trovões,
Neon... baixos e violinos,
tenores incrédutos, indefectiveis,
de alcance imprevisíveis.
Mister R tem coração de guerreiro,
mãos muito brancas, dedos muito finos,
cabelo longos e embaraçados,
olhos profundos, cravados
nos sonhos que tem a noite.
Mister R é um viajante
enfrenta muitas sombras e muitas luas
errantes por sua estrada.
Não acredita em amor especial,
muito menos em alma gêmeas,
pra ele isto tudo é uma piada.
É rockeiro, desmonta montanhas
de idéias, de conceitos,
cria e descria comportamento,
decide regras para os novos
idealistas.
Mister R não acredita em novidades,
nem em antiguidade,
falando de almas gêmeas, eternidade.
É fantasia, ironia... agonia,
por fim é pecado!
A autora cobiçou a voz de Mister R,
!Ele é um gigantesco momumento
da condição humana.
Sua voz um trovão susurrando
lento, assustando... anunciando,
rasgando a escuridão, anunciando
qualquer coisa de sobrenatural.
Ninguém sabe a verdade que
mister R conhece...
porque até seu rock é um grande disfarce!
Para seu castigo a autora desejou
mister R cantando canções de amor.
Para ele é um suplicio imensurável,
cantar certas bobagens tão efêmeras,
tão pouco confiáveis.
"confio na luta, ela sim é eterna!
Não nos deixa dormir em paz,
viver em paz, morrer em paz,
e nem no tal do paraíso
a luta nos abandona"
Não quero cantar para a tal madona
(não é o nome da estrela)...
e pronome!
Mas a autora insistiu, deixou muitos recados,
a tal ponto que ele consetiu:
"Também tenho um coração apaixonado
E vou rasgá-lo
atravessar todas as cordas da minha guitarra
nele... até vê-lo gritar"
Sem contar a festa do caminhão de moedas
de ouro que vou solicitar ao seu chefe,
pelas músicas que você, autora me pede.
Assim desta forma eu a autora
apresento aos meus leitores,
Mister R a grande banda
que participará da trilha sonora
de Roteiro para cinema - um filme de amor.
O amor cantado assim,
por este roqueiro momumental
arrombará mais corações,
é mais sentimento solto no ar!
É o que a autora almeja,
que saiam dos corações,
todos os grandes sentimentos
de amor, que ficam escondidos
dos olhos alheios.
É verdade, amor é eterna peleja,
sem qual parece não haver
razão ou melhor, jeito para se viver.
Mister R é portanto a banda personagem oficial
de roteiro para cinema...
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Apresentando Lade K e seus astros! - Roteiro para cinema - um filme de amor
Reflexões profundas sobre o amor,
fazem a autora parar um pouco:
Parece que a história é dela.
Mas não é.
Qualquer amor do mundo
tem no mínimo dois senhores!
Principalmente este amor tão
adorado que acontece
entre um homem e uma mulher.
E não acontece por acaso
é um trabalho da natureza,
Uma eterna edificação e
renovação da própria vida.
Assim a parte mais importante
desta história está cravada
no coração alheio.
E no momento a autora não pode
invadir tal privacidade de sentimentos
sem consultar o coração das
pessoas envolvidas.
afinal a história é eternamente delas.
Na impossibilidade de tal consulta,
ela decide consultar os astros.
Para isto saiu em busca de uma pessoa astróloga.
Os astrólogos tem uma peculiaridade muito
interessante, costumam ver fatos
antes que eles ocorram
mais interessante é modo como eles veem:
Olham para o céu
iluminado pela luz das estrelas
e veem. Fazem cálculos
matemáticos trigonométricos,
desenhos e contas impossíveis
mas no final
de muito trabalho trazem
o fato à tona!...
Então a pessoa astróloga
deve comparecer ao Quiosk da autora,
porque ela acaba de ser convocada
para ser um personagem
do conto Roteiro para cinema - um filme de amor.
A pessoa Astróloga será chamada de Lade K,
Lade K mais parece uma pessoa médica
porque é muito atenta ao seu consulente!
O que interessa não é a confusão dos astros,
e sim o entendimento do paciente!
Lade K é uma pessoa expert nesta arte!
fazem a autora parar um pouco:
Parece que a história é dela.
Mas não é.
Qualquer amor do mundo
tem no mínimo dois senhores!
Principalmente este amor tão
adorado que acontece
entre um homem e uma mulher.
E não acontece por acaso
é um trabalho da natureza,
Uma eterna edificação e
renovação da própria vida.
Assim a parte mais importante
desta história está cravada
no coração alheio.
E no momento a autora não pode
invadir tal privacidade de sentimentos
sem consultar o coração das
pessoas envolvidas.
afinal a história é eternamente delas.
Na impossibilidade de tal consulta,
ela decide consultar os astros.
Para isto saiu em busca de uma pessoa astróloga.
Os astrólogos tem uma peculiaridade muito
interessante, costumam ver fatos
antes que eles ocorram
mais interessante é modo como eles veem:
Olham para o céu
iluminado pela luz das estrelas
e veem. Fazem cálculos
matemáticos trigonométricos,
desenhos e contas impossíveis
mas no final
de muito trabalho trazem
o fato à tona!...
Então a pessoa astróloga
deve comparecer ao Quiosk da autora,
porque ela acaba de ser convocada
para ser um personagem
do conto Roteiro para cinema - um filme de amor.
A pessoa Astróloga será chamada de Lade K,
Lade K mais parece uma pessoa médica
porque é muito atenta ao seu consulente!
O que interessa não é a confusão dos astros,
e sim o entendimento do paciente!
Lade K é uma pessoa expert nesta arte!
Os leitores - Roteiro para cinema - Um filme de amor - Conto - Maria Melo - Brasil -
Segundo a autora,
os leitores são muito mal acostumados.
Sentam-se em suas confortáveis poltronas,
em suas belas salas iluminadas
E põe junto ao peito
a caixinha mágica
cheia de pensamentos dos autores
e vai lendo, se deliciando com
as grandes e belas aventuras
que a imaginação de um
pode conceder ao outro.
A autora afirma que seus leitores
são diferentes.
Começando pela forma
como foram selecionados.
Neste caso os leitores escolhem a autora
mas a autora também escolhe
os leitores
a seleção também é diferente,
Faz com um clik...
"você leitor me escolhe,
eu o aceito... eu, a autora, o escolho
você me aceita. Entre nós há uma
profunda relação de amor,
considerando todas as adversidades
que sem dúvida alguma nos
manteriam desconhecidos para sempre
se não houvesse esta chance
totalmente mágica."
Mas não existe livro alguma para se ler.
A autora é um personagem,
igualmente o são seus leitores,
seus diretores, os jogadores,
os artistas contratados,
a mesa cheia de cash
os figurantes, todos!
Mas em algum lugar a história
se esconde, ou se guarda
Pode ser que esteja no armário
da própria autora,
ou no armário de algums leitores.
A autora deu a si mesmo o
status de personagem,
e fará o mesmo com alguns de seus
amigos e leitores e todos envolvidos,
Para criar o conto
Roteiro para cinema, um filme de amor,
a autora vai precisar de alguns poderes
mágicos...
Agora a autora precisa definir um lugar
para escrever o conto.
O lugar certo será uma praça
a Praça da Internet, a maior de mundo
a mais democrática, também,
variada e rica,
Além de ser uma praça de diversão
é também uma praça culta,
artistica, científica,
e frequentada por todo tipo de gente,
Portanto o lugar ideal para se escrever.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Os jogadores - Roteiro para cinema - Conto - Maria Melo - Brasil
Hoje é dia de Conjunção.
Carnal, astral, celestial
Depende da lua e do sol,
de Saturno, de Mercurio...
De outros astros visitantes.
A mesa continua sendo um grande símbolo
da civilização humana.
Nela se decide todas as questões,
familiares ou não.
financeiras ou nãol,
As grandes jogadas da vida,
as boas cartadas, as descartadas.
Um murro nela pode fender
ofender, defender
compreender um estado de coisas
da alma e da vida humana.
Finalmente eles se reunem,
São todos semelhantes,
são todos estranhos. Todos brilhantes
em suas mentes, em suas ferramentas,
em seus pactos e alianças.
"Um por cento de meu lucro
reservo ao jogo!" Cinco por cento
aos esportes, outros cinco, ao
antendimento social.
O que faço melhor é jogar,
Não jogo com a sorte, jogo com sorte!
A oração costuma aliviar a consciência.
tanto do passado quanto do futuro.
Assim eles rezam.
É... mais esta grande jogada é sempre perigosa,
É no escuro, no fiado, na prosa.
No que vamos apostar?
Perder ou ganhar.
O desafio é criar uma trilha,
nas nuvens desta suposta tempestade.
Eu quero e vou apostar no amor,
Num filme de amor,
amor latino, sem nobreza, sem tradição,
No invejável sentimento
de algum coração!
Quanto em cash? A mesa dispõe... de
inacreditável quantia, Os membros se olham,
Tudo que há na mesa, um diz. O chefe,
O mais rico, o mais poderoso,
o administrador!
Sem ele qualquer diversão é barata!
Alguns não concordam.
O chefe diz "Se não for tudo, Termina o jogo!!
A aposta está perdida.
Certo... a emoção é o que conta!
A autora olha alheia,
ela também é ficção, misturou-se aos personagens,
na sua própria história, que é um conto de primeira mão!
... Assim, a alma gêmea foi brutalmente separada
de sua chama,
e no escuro de qualquer sentimento,
teve que enfrentar o dia sozinha!
O dia criado por Deus num mundo
feito fundamentalmente de pecado,
Um dia de trabalho forçado,
de luta armada, de dor
profunda ausência do ser amado!
Seus passos eram duvidosos,
seu coração uma fraude,
seu corpo físico, semlhante rosa,
ia sendo desfolhado.
E neste mesmo dia alguém queria
uma história de amor pra contar.
Milhões de história de pessoas
apaixonadas, comovem e movem
os corações, ainda.
O amor, um sentimento muito medido
muito bem pesado...
Não deixa mais espaço para se imaginar nada,
É nú em toda sua dimensão,
não se pode inventá-lo,
comprar um melhor, ou simplesmente repará-lo.
Não se pode roubá-lo, furtá-lo
construi-lo modernamente,
Nem mesmo o mais leve olhar de amor
se pode adquiri-lo!
É assombroso
o fiel constrangimento do amor verdadeiro.
Afronta todas as fronteiras
do principio ao fim do seu desfiladeiro!
Voltando ao Roteiro para cinema -
Um filme de amor... a autora
Diz:"É um conto, tudo é um conto"
Faz parte da lenda, da criação!
É uma invenção que não é inventada.
não é aumentada, nem mesmo
chega perto da absurda lógica
de qualquer simples verdade!"
Enquanto eles precisam jogar
para ganhar a história,
A autora, que anda à tona,
Está pensando em convidar
Lord C e Madona B para para
trabalhar no filme, Lord C tem
uma excelente Cara de Príncipe
Madona B tem toda uma aparência
de quase Princesa... assim fica mais facil
a história fazer sucesso!
Lord C e Madona B ouvem
os propósitos da autora
e querem um caminhão cheio de moedas de ouro.
Pura vaidade dos atores,
eles próprios são os verdadeiros tesouros!
Desde já ficam escolhidos o principe
e a quase princesa
Lord Cê que pura Beleza, Madame Bê...
Toda nobreza!
Enquanto isso... lá no lago
a história parou. A moça sumiu. O principe chorou.
O reino está um caos, o rei um farrapo,
O rainha descabelada
vestindo trapos!
Os súditos desocupados,
O artista está confuso,
não representa mais nada,
A autora está flutuando
procurando o destino que aguarda seus personagens...
Na mesa estão todas as cartas viradas...
Nas mãos e nos olhos muita expectativa,
Afinal é muito simples,
não é preciso criar, nem inventar nada,
é só abriir uma trilha,
nas nuvens desta suposta tempestade.
e dar aos personagens a graça
e a forma da vida!
de vida tão bela e tão boa
como de nossos adoráveis atores e atrizes
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Roteiro para cinema
Videos conchas do mar - trabalho das abelhas.
Estou aqui, meu caro amigo
contando uma história,
uma história para o cinema,
História de amor,
de pessoas,
e suas lógicas,
De aventuras espirituais,
dos homens e das almas,
que buscam caminhos,
emoções e espinhos,
fragância para seus dias, sem fim.
dias estes que são efêmeros,
em sonhos,
que são esquecidos
e perdidos,
no horizonte dos homens.
Que ficam em sombras,
rondando as mentes dos artistas.
Histórias de amor não morrem
jamais,
a literatura nos compensa
a grande ausência
que nos deixa a morte,
a nossa, simplesmente,
que interrompe
no meio do verso,
antes do ponto ou da virgula,
a respiração, mas não
interrompe a vida de nosso
universo.
Dá um sono sem memória,
às vezes,até sem história,
outras vezes, surpreendente.
O cinema, a rua que cruza
a realidade e fantazia,
que a gente passa e cospe todo dia,
O cinema que fala coisas impossíveis,
que nega e carrega o invisível,
Quem tem um céu e o sol
verdadeiros, com falsas janelas,
que tem flores e florestas,
em montanhas pintadas
rios e chuva de verdade,
mares de prantos, inventados.
Caminho nesta rua,
com esta gente que sonha,
em lugares tão longiquos,
de suas casas e lares,
de seus amores e seus bares.
Com esta gente que passa
com toda sua nobreza,
vestindo trapos
fazendo coisas que na vida
jamais fariam...
As vejos, assim mesmo, sonhando,
enquanto passam,
pisco-lhe os olhos,
sem embaraço... se lembram de mim?
Qual nada,
o espelho do cinema é falso!...
continua lendo que eu continuo escrevendo....!
Pode acompanhar, pode ler,
palpitar, estou escrevendo
o que no futuro
um filme de amor, será!
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O lugar sagrado
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Na aldeia havia uma montanha,
no alto da montanha havia um lago...
onde o principe e sua amada,
de amor, se banhavam.
Era um recanto tanto quanto assombroso,
para se guardar uma pessoa amada,
mas o príncipe amoroso,
não pensou em mais nada.
Convidou-a para subir a montanha,
naquela linda e quente noite enluarada.
Vamos nos acalmar,
naquelas águas sagradas.
A moça no êxtase da madrugada
nada viu de errado,
naqueles lindos olhos de principe,
por quem estava apaixonada.
E foi com ele no embalo
dos beijos e abraços
para sua suposta e última morada.
E mergulharam nas quentes águas
do seu lago sagrado...
era tanto amor, que ela quase não viu nada...
a não ser o horror de se ver atada
em imensas pedras, no fundo do lago.
e se ver sozinha toda enrolada,
em cordas sem fim, por todos os lados.
Ficou lá, sem um grito, imóvel,
no escuro da madrugada,
esperando outro dia,
por que o amanhã,
já não existia.
e lá do fundo do lago
o príncipe calmo e sereno,
sentado toda a noite, ela via.
No dia seguinte,
Lá na aldeia tudo derrotado...
o pobre príncipe o inimigo
agora esperava... já não temia
nada, pois só seu amor importava.
E quando viu seu pai aos farrapos,
com aquele grande exército de mendigos,
o principe entende uma verdade cruel,
Que seu amor tinha sido derrotado.
Subiu a montanha aos berros,
tropeçando em todas as pedras,
sem conseguir pensar em nada,
se jogou no fundo do lago,
tentando encontrar sua amada.
No lago só havia sombras,
pequenos bichos da água,
antigos galhos quebrados,
pedras adormecidas, e buracos.
As águas tranquilas pareciam
zombar do horror do príncipe..
Onde está o meu amor,
elas nada respondiam.
Ele chorou, a moça sumiu.
desapareceu, entre as pedras,
nos buracos mais profundos,
que haviam entre aquele céu
e aquela terra.
O jornal
Videos conchas do mar - suporte http://www.photobucket.com
Nada fica em segredo:
Um homem disparado em seu cavalo,
proclamando aos quatro cantos do mundo,
que o exército e seu rei,
voltavam derrotados.
E que alem de voltar, pobres e moribundos,
voltavam escravizados,
pois aqueles que os derrotaram
eram valentes soldados,
e as riquezas do seu reino
haviam ambicionado.
Houve um grande alvoroço na vila do rei,
velhos e moços preparavam-se para
entregar a aldeia.
Pois nenhum deles de guerra entendiam.
Só, de fato, um grande problema existia!
A esperança e a paixão do jovem príncipe
que na aldeia, crescia.
O que fazer com seu grande amor,
quando o inimigo chegasse
com certeza,e se toda aquela beleza,
o inimigo cobiçasse?!
Onde esconder o grande prazer
e a grande alegria
que aquele amor lhe concedia.
Enquanto uns rezavam, outros choravam
outros queriam fugir,
o príncipe se torturava,
onde guardar o amor,
que no seu coração morava!
Os fatos:
O Exército do Rei chegou a cidade próxima,
cheia de gente por toda parte,
Chegaram gritando, empunhando, armas,
cheios de arte.
Nada aconteceu, nem uma pedrada, nem uma resposta!
o povo olhou para o exército e continuou sua jornada.
O que podem eles fazer?
em favor de nossas vidas, matando-nos!
De fato, o fato era trágico.
Hei, me dá suas riquezas, suas terras,
suas joias, seus diplomas e conhecimentos,
é a guerra, olhem para meus soldados,
ávidos por derramamento!
O pobre virou os bolsos, e olhos,
e disse: leve tudo, leve nada,
nada possui, nem o passo desta estrada.
Beberam juntos agua ardente,
barata e quente, queimando a güela e a palavra,
O exército procurou por toda parte um homem
para matar, saquear, roubar os tesouros,
mas qual nada, os homens eram tão
pobres que não tinham nem besouros!
Assim o exército do rei rodou
a cidade inteira e não encontrou
nada que valesse a guerra,
Não encontrou ninguem disposto,
todo mundo ria, saia, não se importava,
parece que não temiam nada mais, além
daquilo que já sofriam. Suportavam!
Ao final de alguns anos,
bebendo, vivendo mal, desgostosos,
o exército do rei
tomou a humilhante decisão
de voltar para seu reino,
sem conquistas, derrotados
de todas as formas,
pobres, envelhicidos, desamparados.
O rei tomou uma decisão inédita:
convidou todos os homens
fracos, feios, pobres, desarmados,
incultos, pacificos, covardes,
promiscuos, doentes, decepcionados,
confusos, ateus, fanáticos,
para compor seu reino,
que ficava lá pras bandas do outro lado.
E Eles nen hesitaram,
no caminho da triste morte
todos andavam... seguiram o rei
e seu exército derrotado.
O Exército do Rei chegou a cidade próxima,
cheia de gente por toda parte,
Chegaram gritando, empunhando, armas,
cheios de arte.
Nada aconteceu, nem uma pedrada, nem uma resposta!
o povo olhou para o exército e continuou sua jornada.
O que podem eles fazer?
em favor de nossas vidas, matando-nos!
De fato, o fato era trágico.
Hei, me dá suas riquezas, suas terras,
suas joias, seus diplomas e conhecimentos,
é a guerra, olhem para meus soldados,
ávidos por derramamento!
O pobre virou os bolsos, e olhos,
e disse: leve tudo, leve nada,
nada possui, nem o passo desta estrada.
Beberam juntos agua ardente,
barata e quente, queimando a güela e a palavra,
O exército procurou por toda parte um homem
para matar, saquear, roubar os tesouros,
mas qual nada, os homens eram tão
pobres que não tinham nem besouros!
Assim o exército do rei rodou
a cidade inteira e não encontrou
nada que valesse a guerra,
Não encontrou ninguem disposto,
todo mundo ria, saia, não se importava,
parece que não temiam nada mais, além
daquilo que já sofriam. Suportavam!
Ao final de alguns anos,
bebendo, vivendo mal, desgostosos,
o exército do rei
tomou a humilhante decisão
de voltar para seu reino,
sem conquistas, derrotados
de todas as formas,
pobres, envelhicidos, desamparados.
O rei tomou uma decisão inédita:
convidou todos os homens
fracos, feios, pobres, desarmados,
incultos, pacificos, covardes,
promiscuos, doentes, decepcionados,
confusos, ateus, fanáticos,
para compor seu reino,
que ficava lá pras bandas do outro lado.
E Eles nen hesitaram,
no caminho da triste morte
todos andavam... seguiram o rei
e seu exército derrotado.
A morte amiga...
A guerra
Sim, o garoto era príncipe
Seu pai era rei de um povoado muito pequeno,
sem riquezas, nem fama,
nem conquistas, e seus pobres guerreiros
nasciam e morriam sem vitórias.
Desejou o rei umas aventuras para seus súditos.
Convocou seu parco exército para uma guerra:
Onde, como, quando, por que? Para quê? Com quem
Se por aqui, não temos inimigo?
É o exercício da vida, precisamos lutar,
conquistar, derrotar, vencer para nos
tornarmos heróis. Ser louvados no futuro,
aclamados pela história
pelo novos povos que virão...
ou querem ficar no esquecimento?
Nãooooo! Aclamou a pequena multidão
Vamos á guerra, onde quer que ela esteja.
Vamos caçar os inimigos da realeza.
Juntaram armas, beberam e festaram.
abraçaram suas esposas,
e prometeram linho, seda e colares.
choraram juntos aos filhos pequenos,
prometeram futuro, brilho, e épicos poemas.
E partiram, deixaram o pó da estrada
que os esconderam, ainda durante o dia,
depois a noite os levou, sem destino,
procurar suas aventuras pela vida afora.
O príncipe era um menino,
como todos os outros meninos,
esperava seu pai voltar cheio de glória.
Era menino e meninos crescem feito abobóra!
A primeira coisa que o príncipe fez
no dia em que acordou homem...
foi se apaixonar.
Escolheu bela moça, cujo pai
era um valente guerreiro,
que havia partido com o exército,
em busca de uma guerra.
Apaixonado o principe esperava a volta do pai,
com riquezas, histórias, vitórias, glórias,
para honrar ainda mais
a sua vida de príncipe.
O príncipe não sabia, ninguém o sabia,
os velhos que ficaram na aldeia,
mais envelheciam, morriam, calavam-se
porque de fato, nunca dali havia partido.
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Caminhos
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Vão os passos sobre os
próprios mistérios,
pelo passado presente,
escrevendo a torta história.
Deixam vigas e cumueiras
estandarte da raça florescente.
O pecado alarme da dor
faz castidos e punições infernais,
a todos que da natureza
é senhor.
Nem rezas, ladainhas intermináveis
subtraem do homem sua fúria,
por deixar o paraíso para traz...
Sonhou de fato que a vida fosse
barro polido,
imagem de Deus jamais discutido.
Seu bem, seu mal enterrado no peito,
uma corda eterna no seu pescoço,
enrolando suas asas
até o fundo do poço!
E este pobre vai sonhando
com a vida eternamente boa,
sem ferro no sangue,
sem dor que atordoa!
Vai mesmo, até o caixão,
depois até o chão,
levando seus pensamentos poéticos
de que um dia estes passos,
não sejam mais passos perdidos,
nem o abraço tão sonhado
possa ser o fim da vida!
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History
Told me that!
It was the people. Specifically, that person who seated next to me!
I was bored, surly!
I listened with taste! I was cured!
What are you doing there
the man asked me.
I am sitting. Answered. Doing nothing!
Want to do anything there at home? No.
- So, either wash the dishes, make lunch?
No.
Want to talk?
I want to hear something interesting!
You can tell me ...
Yes .. but I have little time ... he said!
Today is party on my street.
Mainha festival of the sea!
Who?
Mainha of sea ... Yemanjá ...
Yemanjá has thousands of followers in Brazil,
loyal fans
seeking and wish good luck
in their offerings of flowers and fruit
the strength, wisdom and light of Iemanjá!
mainha of the sea.
Yes. Yemanjá visit us today.
she Will be in the Favela, Will come of Santos or Rio,
nobody knows ... only knows that she will come!
Want to go see? There will be at 9.00 pm in my street!
Is she an artist, a religious,
or simply a friend of you?. I asked.
She is Yemanjá the mainha of sea!
The man said:
Take the X subway, get off at y,
take the bus and get off at x,
go right 3 times, left, 2 times
be ready and on my street!
I was think
about going to the slums.
I decided to go ...
As was in the subway and the bus
formed is a strong threat of time ...
And was followed down the street ...
all went fast. There was not light
The streets were dead ends,
dark and without name.
Only the light rays from the ground floor
and puddles of water. People went
very fast for me
that I was not in the dark!
I decided to go back and back
encountered a strange scene:
A small narrow street was full
light of candles lit
many banks and chairs
outside the tents and many people
seated, quiet
almost in full storm!
Few others wore white clothes
and dancing gently
echoed as thunder and lightning!
The flames of the many candles across street
danced to the taste of the strong wind,
The street light was very empty,
But in all the huts
leaving many people entered and,
sat, had looked ...!
I was slowly walking by the street corners,
near the lighted candles,
looking for a place to sit
the floor ... wanted to know what was
is true there.
Probably this is the party. I thought.
Do not miss the next events
are unpublished.
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Um dia de graça
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Um dia de graça
esperei que a vida fosse
uma montanha,
a casa de Zeus, elevada aos céus.
pessoas fossem ouro,
diamante,
luz de estrelas,
coração vermelho, quente,
puro barro, do mesmo barro,
das telhas,
das mesmas telhas da terra.
Que fossem sábias e eternas,
como os antigos gregos,
filósofos sem treguas,
com passos de leguas,
ainda que na escuridão de breu!
Porque não me importo
com os cobradores
derrubando a porta,
gritando que querem juros,
correção e outras taxas mortas.
Tenho tempo e eles também.
Tenho tempo:
Pode ser que você não veja.
Tenho todo tempo
que minha deseja.
Tempo é vida
corre enjaulado nas veias,
tecendo sonhos
trazendo o dia e seus anseios!
O tempo é mestre
das paisagens
que seguem os passos
e os delírios do sonhador.
Minha arte é uma brincadeira,
perto da arte da realidade
que o tempo tece...
muito mais que a cor das flores,
a cor das conchas,
a cor dos homens,
É a cor dos sonhos de cada
um que encontrei.
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