Tomo como básico atualmente
a Biblia, o mais rico, moderno e mais popular
conjunto de símbolos que define o espiritual ( do ponto de vista humano)
No entanto, é representativo
porque o espiritual é cabalistico,
isto nos diz é inerente à natureza humana, e à natureza, por si mesma...
se houver um aprofundamento do conhecimento
pode se ver mais além, ainda.
O que é o espiritual do ponto de vista de uma mulher...
porque quando se fala no compêndio religioso
se fala basicamente o pensamento
e conhecimento do homem,
o religioso tem sido e é a expressão do resultado da reflexão do
do pensamento masculino sobre todos os mistérios da natureza
das coisas e de si mesmo.
A parte feminina tem sido alheia...
em expressar esta reflexão..
Entretanto a mulher é sensível
a qualquer movimento espiritual no mundo,
e muito mais que isto, ela é tocada por estas forças,
já que participa diferentemente das leis básicas de criação
e manutenção do mundo e que Deus a quem é atribuida
a origem de tudo, lhe concedeu amplamente
este direito que é o seu dever.
Voltemos ao que é o espiritual, ao que é espírito...o
que é ou pretende ser o espiritualista...
À luz de uma existência humana,
da experiência e da reflexão,
de um conhecimento fatídico
pode ser dar um origem e uma formação única
ao que é espiritual e ao que é material,
sem destruir jamais nenhuma de suas faces
nenhuma de suas misteriosas funções.
provar isto é muito simples,
tão simples quanto pensar,
e pensar, também ainda é um mistério!!!!!!!!!!!!
sábado, 29 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
O Tarot - A carta do amor
O ocultismo das coisas claras, óbviamente
fundamentais e naturalmente comuns.
A carta do amor, no tarot tradicional
é representada por um par de opostos naturais
jovens dedicados ao trabalho da vida que é o amor.
Maria Melo traz um desenho em video para expressar
esta carta.
que representa o poder criador e transformador
da existência... no caso, representada pelo homem.
A lei básica do amor é o benefício.
Todo amor tem a propriedade de se transformar aleatório e involuntariamente
em BENEFICIO para a pessoa amada.
Quando o amor aparece no "Coração"
parece ser um egoímo... e tem que ser transmutado em altruísmo,
e o faz por si mesmo, ao custo que for.
Quem ama sempre é o alvo.
O amor é a verdadeira riqueza
que reivindicada à natureza
é concedida amplamente, sem restrição.
Jogar as cartas, olhar as cartas, ler as cartas, em fim
manipular forças e poderes,
sempre relativo ao amor,
é o trabalho do ocultista ou do tarólogo!
continua...jogando as cartas...
fundamentais e naturalmente comuns.
A carta do amor, no tarot tradicional
é representada por um par de opostos naturais
jovens dedicados ao trabalho da vida que é o amor.
Maria Melo traz um desenho em video para expressar
esta carta.
que representa o poder criador e transformador
da existência... no caso, representada pelo homem.
A lei básica do amor é o benefício.
Todo amor tem a propriedade de se transformar aleatório e involuntariamente
em BENEFICIO para a pessoa amada.
Quando o amor aparece no "Coração"
parece ser um egoímo... e tem que ser transmutado em altruísmo,
e o faz por si mesmo, ao custo que for.
Quem ama sempre é o alvo.
O amor é a verdadeira riqueza
que reivindicada à natureza
é concedida amplamente, sem restrição.
Jogar as cartas, olhar as cartas, ler as cartas, em fim
manipular forças e poderes,
sempre relativo ao amor,
é o trabalho do ocultista ou do tarólogo!
continua...jogando as cartas...
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
No retanguim o Çê memo uai, boba!
A mãe e o pai oiavam no retanguim
pendurado na parede,
uma vez por semana
O pai embicava a boca
torcia o bigote
balançava o cabelo...
A mãe sempre fazia cara de desgosto,
conferia os cantos dos zoios com os dedos
e esticava o pescoço e oiava os dente.
Eu não podia oiá,
não arcançava no retanguim.
Minha vó nunca oiava,
desprezava o retanguim.
Um dia eu disse
quero ver o que tem lá...
Não interessa pra criança, respondeu-me ela.
Sempre fazia todas minhas vontades,
Até prender uma dália vermeia
enorme no meu cabelo e dizer que tava lindo...
De tanto insistir ela tirou o retanguim da parede,
e eu oie:
O que isto, perguntei:
O cê memo, uai, boba.
Franzi a testa com muita intensidade, até hoje pode ser ver o resultado...
uma marca bem profunda.
O cê memo é o nome daquilo
que fica escondido atrás do espeio que espio
e que me espia também.
Demorou mas de noite passei a furtar o espeio da parede,
de 15 por 10 cm... Luz, só tinha memo no sol porisso
de noite também tinha que furtar a lamparina
depois que todos dormissem, uma suposição,
o que era bem dificil porque o cheiro insuportável de querozene
e a fumaça não deixava ninguém em paz.
furtar uma pequena claridade e oiá no espeio
com muito cuidado porque forro na casa num tinha,
quarquer raio de luz que aparecesse dentro de quarquer quarto
podia ser percebido por todos.
De noite o espeio era meu.
O cê memo era muito feio.
Passei a cuidar mió do cê memo.
Vieram os tempos modernos.
o cê memo ficou empoeirado na sala de visita
e acabou numa caixa véia
me apoderei definitamente dele.
Um dia desejei visitar o cê memo,
para tanto precisava quebrar aquela parede,
que fica entre minha casa e a casa do cê memo...
Quebrei. Ninguém se importava com o cê memo,
o retanguim virou infinitas figuras geométricas minuscúlas
pelo chão... minúsculas e perigosas particulas
mas tinha agora uma porta escancarada,
aliás porta não, uma parede totalmente aberta.
Visitei o cê memo na sua própria casa,
e que universo imensamente rico, à parte, às escondidas,
mantinha o cê memo só para ele.
Nem pensava em voltar.
Parecia-me um lugar ideal para se fazer qualquer coisa.
Sempre o dia passa,
Uma parte de nós fica esperando
acabei desejando voltar.
Mas não tinha como fazê-lo...
porque para ir na casa do cê memo,
bastou quebrar o espeio,
para voltar precisa refazer o retanguim....
pendurado na parede,
uma vez por semana
O pai embicava a boca
torcia o bigote
balançava o cabelo...
A mãe sempre fazia cara de desgosto,
conferia os cantos dos zoios com os dedos
e esticava o pescoço e oiava os dente.
Eu não podia oiá,
não arcançava no retanguim.
Minha vó nunca oiava,
desprezava o retanguim.
Um dia eu disse
quero ver o que tem lá...
Não interessa pra criança, respondeu-me ela.
Sempre fazia todas minhas vontades,
Até prender uma dália vermeia
enorme no meu cabelo e dizer que tava lindo...
De tanto insistir ela tirou o retanguim da parede,
e eu oie:
O que isto, perguntei:
O cê memo, uai, boba.
Franzi a testa com muita intensidade, até hoje pode ser ver o resultado...
uma marca bem profunda.
O cê memo é o nome daquilo
que fica escondido atrás do espeio que espio
e que me espia também.
Demorou mas de noite passei a furtar o espeio da parede,
de 15 por 10 cm... Luz, só tinha memo no sol porisso
de noite também tinha que furtar a lamparina
depois que todos dormissem, uma suposição,
o que era bem dificil porque o cheiro insuportável de querozene
e a fumaça não deixava ninguém em paz.
furtar uma pequena claridade e oiá no espeio
com muito cuidado porque forro na casa num tinha,
quarquer raio de luz que aparecesse dentro de quarquer quarto
podia ser percebido por todos.
De noite o espeio era meu.
O cê memo era muito feio.
Passei a cuidar mió do cê memo.
Vieram os tempos modernos.
o cê memo ficou empoeirado na sala de visita
e acabou numa caixa véia
me apoderei definitamente dele.
Um dia desejei visitar o cê memo,
para tanto precisava quebrar aquela parede,
que fica entre minha casa e a casa do cê memo...
Quebrei. Ninguém se importava com o cê memo,
o retanguim virou infinitas figuras geométricas minuscúlas
pelo chão... minúsculas e perigosas particulas
mas tinha agora uma porta escancarada,
aliás porta não, uma parede totalmente aberta.
Visitei o cê memo na sua própria casa,
e que universo imensamente rico, à parte, às escondidas,
mantinha o cê memo só para ele.
Nem pensava em voltar.
Parecia-me um lugar ideal para se fazer qualquer coisa.
Sempre o dia passa,
Uma parte de nós fica esperando
acabei desejando voltar.
Mas não tinha como fazê-lo...
porque para ir na casa do cê memo,
bastou quebrar o espeio,
para voltar precisa refazer o retanguim....
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
O poder do amor
O poder de amar
aqueles que governam
daqueles que nascem, crescem, vivem e morrem numa vida inteira de miséria social,
governados pela dor do abandono e pelo sofrimento.
A miséria social não é de um ou de outro,
é questão de principios fundamentais da Justiça social, da estética
e do bem estar das cidades e seu povo.
( não me refiro á justiça corretiva e nem punitiva, que é outra coisa muito diferente)
Refiro-me à irmandade,
que deve estar presente mesmo no mais sofisticados atos
de liderança de um povo.
Não rezo a Deus criador do Universo,
porque pelo menos na rima de tudo,
nunca descriminou os bens fundamentais
e aos meus olhos não tem responsabilidades
pelas transgressões sociais.
Rezo diante do mito da consanguinidade:
até diante do Mito da Justiça organizada,
do direito civil...
De onde vens tu, que és consaguineo,
carne da minha carne ...
filho do amor, da mãe e do pai...
que tivestes berço de ouro,
não apenas para se deitar...
mas para viver toda tua vida....
Se pensas que és mais irmão, agora, por causa do
elo sagrado que te vincula pensas bem, és sim... vinculado
a uma grande e boa familia...Este elo vem
de um estranho, de uma estranha qualquer
que te abençoou com o amor e com o amor
também poderás tu abençoar teus estranhos...
que são aqueles que tu também governas.
(Para inspirar)
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
drummond - Maria Melo
Há uma pedra brilhante
em copacabana beach
e a pedra se chama Drummond
que nas areias resiste.
Sempre de costas pro mar
com um olhar muito atento
conversa Drummond com o luar
comfabula Drummond com o vento.
Há no silêncio a distância
da sua rima desfeita
de uma ondina que dança
na rigidez do seu peito.
O mar versa
com o verso e a rima
conversa Drummond lá no mar
com as estrelas lá em cima.
em copacabana beach
e a pedra se chama Drummond
que nas areias resiste.
Sempre de costas pro mar
com um olhar muito atento
conversa Drummond com o luar
comfabula Drummond com o vento.
Há no silêncio a distância
da sua rima desfeita
de uma ondina que dança
na rigidez do seu peito.
O mar versa
com o verso e a rima
conversa Drummond lá no mar
com as estrelas lá em cima.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
noite de espera
A luz da sala vazia,
meus olhos em vela vigia
a qualquer momento,
salto como o vento
porque meus olhos
te queriam ver... mas não viam.
E te enlaço os braços,
com meu abraço
te afago o peito e minha solidão,
te afago com o concreto
das paredes de minha alma
com suas frestas de luz em vão.
Minha boca vazia te procura
no meu lençol que me evita
que me levita de paixão.
Depois de horas de labuta
na minha mente surge samambaias e grutas
florestas dormentes de um paraiso sem flor,
que me leva para outros cantos do mundo
e minuciosamente procuro a luz dos teus olhos,
no escuro de outra sala enorme...
procuro o doce do beijo,
a claridade do desejo
e contra o peito o bronze frio do tempo
adormece
e a alma se liberta da saudade que padece
Creio que morro sim e renasço
com o dia quando finalmente te vejo chegar
junto com os raios do sol de uma nova manhã!
(noite de espera - Maria Melo)
domingo, 2 de janeiro de 2011
espelho meu
Olho para mim mesmo
e me vejo escondida nas frestas de luz
que o espelho dos teus olhos
dos meus olhos não ocultam.
Olho pra mim mesmo
e me vejo prisioneira do teu coração
tocar o sino e chamar tua ATenção,
desta alegria do nosso destino.
Olho pra mim me mesmo
e me vejo escondida nos teus olhos sem saída,
a tocar o sino no teu canto de menino...
que alegra minha a vida.
Ouço o vento no telhado,
o suspiro do pecado,
da ausencia lado a lado.
e me vejo escondida nas frestas de luz
que o espelho dos teus olhos
dos meus olhos não ocultam.
Olho pra mim mesmo
e me vejo prisioneira do teu coração
tocar o sino e chamar tua ATenção,
desta alegria do nosso destino.
Olho pra mim me mesmo
e me vejo escondida nos teus olhos sem saída,
a tocar o sino no teu canto de menino...
que alegra minha a vida.
Ouço o vento no telhado,
o suspiro do pecado,
da ausencia lado a lado.
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