Se os dias são leves...
se os dias são arduos
as alegrias são breves
as tristezas são largas...
mesmo assim a vida da água na boca...
é de lamber os lábios.
quinta-feira, 22 de maio de 2014
domingo, 18 de maio de 2014
no começo
é só rigozijo.
festa pra todo lado!
no fim
é policia foro e juizo
o santo fica pelado.
andor quebrado,
fé abalada,
todos saem perdendo
o nome seprocado.
Quase nunca acordo
bom senso gratidão
pilha de papel sentença na mão
o coitado,
fica descoitado
endividado
amuado
sem crença na paixão.
depois vem o outro amor
tirar satisfação...
É mole,
não é mole não.
festa pra todo lado!
no fim
é policia foro e juizo
o santo fica pelado.
andor quebrado,
fé abalada,
todos saem perdendo
o nome seprocado.
Quase nunca acordo
bom senso gratidão
pilha de papel sentença na mão
o coitado,
fica descoitado
endividado
amuado
sem crença na paixão.
depois vem o outro amor
tirar satisfação...
É mole,
não é mole não.
coincidência...
"Inventei tanta mentira
para ir àquela festa...
- escalado para apagar o fogo
que pegou na floresta.
Além disto meu amigo de plantão
quebrou a perna...
sua compreensão me fez suspeitar dela.
Mas nunca imaginar
o quadro da passarela.
faria qualquer coisa para ir aquela festa.
E me arrumei como se arruma uma "donzela"
Fui.
Que surpresa,
sentada em quatro naquela mesa,
estava ela cada vez mais bela!
Quando me viu levantou-se sem embaraço
enlaçou me nos braços...
!Oi querido, vim porque me disseram
que você estaria aqui... que bom que vocês vieram.
Respondi a meio sorriso,
aquilo que me veio preciso,
foi o mesmo que me disseram
por isso viemos,
eu e meus amigos...
fomos dançar e nunca mais falamos nisto.
para ir àquela festa...
- escalado para apagar o fogo
que pegou na floresta.
Além disto meu amigo de plantão
quebrou a perna...
sua compreensão me fez suspeitar dela.
Mas nunca imaginar
o quadro da passarela.
faria qualquer coisa para ir aquela festa.
E me arrumei como se arruma uma "donzela"
Fui.
Que surpresa,
sentada em quatro naquela mesa,
estava ela cada vez mais bela!
Quando me viu levantou-se sem embaraço
enlaçou me nos braços...
!Oi querido, vim porque me disseram
que você estaria aqui... que bom que vocês vieram.
Respondi a meio sorriso,
aquilo que me veio preciso,
foi o mesmo que me disseram
por isso viemos,
eu e meus amigos...
fomos dançar e nunca mais falamos nisto.
sábado, 17 de maio de 2014
Aquela vida
é simplesmente um diamante,
de amor de amante,
que igual nunca existiu antes.
aquela vida
é simplesmente um sol radiante,
que surgiu no céu,
que igual nunca tinha brilhado antes.
e de tudo isto diante,
ainda há quem espere,
ver rasgada minhas quimeras...
sem prestar atenção
no rio de diamante que que despenca da serra...
sou obrigada a agradecer
que so enxerguem minhas quireras...
de amor de amante,
que igual nunca existiu antes.
aquela vida
é simplesmente um sol radiante,
que surgiu no céu,
que igual nunca tinha brilhado antes.
e de tudo isto diante,
ainda há quem espere,
ver rasgada minhas quimeras...
sem prestar atenção
no rio de diamante que que despenca da serra...
sou obrigada a agradecer
que so enxerguem minhas quireras...
sedução
Sonhei com filhotes
eram tantos
me deram o bote.
me convenceram
venceram
me vi vencida
pela sedução da vida.
Me chamaram
como chamam os filhos,
com voz aguda e estribilhos.
respondi...
mammmm
irei... de volta à lida.
tem...
tem uma pedra no caminho:
Não é poética
é a pedra do moinho.
que saudade da infância
do juá e do espinho
que ficava no caminho
da tal pedra do moinho.
Não é poética
é a pedra do moinho.
que saudade da infância
do juá e do espinho
que ficava no caminho
da tal pedra do moinho.
atentos
Os olhos oram.
quando olham
quando molham
quando choram.
Os olhos indagam
quando dragam o dragão!
Os olhos rezam
os olhos benzem
Os olhos lambem o chão.
os olhos perdoam
nos olhos ecoa canção.
Os olhos brincam
os olhos brindam
os olhos velam o coração.
quando olham
quando molham
quando choram.
Os olhos indagam
quando dragam o dragão!
Os olhos rezam
os olhos benzem
Os olhos lambem o chão.
os olhos perdoam
nos olhos ecoa canção.
Os olhos brincam
os olhos brindam
os olhos velam o coração.
Ah se eu soubesse escrever...
Se eu pudesse escrever,
escreveria com o gênio russo:
aquilo que tenho no peito
que agita meu pulso.
gotejava a alma, a minha,
talvez a russa
a mesma que pulsa...
aqui ou a na rainha.
Se eu pudesse escolher,
escreveria como os lago mares, os médios...
traduziria dos gregos,
a palavra como remédio...
se eu quisesse realmente escrever...
tudo que tenho de marasmo...
escreveria
Mas não posso usar tal arma,
escrever não me acalma,
nem tão pouco me revela alma.
Então decidi trocar
os "dilhos..."
lustrar os ladrilhos...
enquanto a vida apita quase aflita
e desliza nos trilhos...
e eu também me vou...saudades...!!!!
num voo com toda calma do mundo
gastar todos os seus segundos...
com a minha efemeridade.
escreveria com o gênio russo:
aquilo que tenho no peito
que agita meu pulso.
gotejava a alma, a minha,
talvez a russa
a mesma que pulsa...
aqui ou a na rainha.
Se eu pudesse escolher,
escreveria como os lago mares, os médios...
traduziria dos gregos,
a palavra como remédio...
se eu quisesse realmente escrever...
tudo que tenho de marasmo...
escreveria
Dostoiévski... escreveria
ErasmosMas não posso usar tal arma,
escrever não me acalma,
nem tão pouco me revela alma.
Então decidi trocar
os "dilhos..."
lustrar os ladrilhos...
enquanto a vida apita quase aflita
e desliza nos trilhos...
e eu também me vou...saudades...!!!!
num voo com toda calma do mundo
gastar todos os seus segundos...
com a minha efemeridade.
Comunicado
O telefone descabelado
prende os cabelos.
faço lhe trança... é meu zelo.
Meu computador se penteia
de esperança.
a casa, suas paredes
redes se confabulam.
Se balançam.
na rua outras transações...
que não se alcança.
Sombras e assombrações pelas sombras.
espelhos... por toda parte. Arte
que parte em partes as diferentes partes...
Que surpresa
o destino da peleja!
e nada está perdido.
prende os cabelos.
faço lhe trança... é meu zelo.
Meu computador se penteia
de esperança.
a casa, suas paredes
redes se confabulam.
Se balançam.
na rua outras transações...
que não se alcança.
Sombras e assombrações pelas sombras.
espelhos... por toda parte. Arte
que parte em partes as diferentes partes...
Que surpresa
o destino da peleja!
e nada está perdido.
Proposta
Aceite.
nem precisa azeite.
Se a vaca é brava,
sirvo-lhe milho verde...
ela me serve o leite.
De qualquer modo
todos tem defesa...
uns porque a alma está
solta, outros porque a alma está presa.
nem precisa azeite.
Se a vaca é brava,
sirvo-lhe milho verde...
ela me serve o leite.
De qualquer modo
todos tem defesa...
uns porque a alma está
solta, outros porque a alma está presa.
a missão
Que fosse pequena, menor impossível.
Mas que fosse possivel.
Que fosse grande,
maior, impossível
mas que fosse possível,
Que viesse por um vão
que menor impossível,
mas que fosse visível.
Mas não era. De tudo o inimaginável
o menor do trabalho,
o mais invisivel, imprevisível...
o mais secreto, discreto, impossível.
Mas que missão... sem compensação,
que trabalho sem salário!
Que profunda e real ilusão...
Sem patrão,
em enfim. Sem chefe. Sem horario...
a missão passo a passo
o itinerário o passo
de toda a vitória e todo fracasso...
Mas que bela missão!
Encontrou este heroi!
Foi árdua a procura, foi dificil a jura...
foi grande o vazio...
mas o missionário nunca fica a ver navios.
Mas que fosse possivel.
Que fosse grande,
maior, impossível
mas que fosse possível,
Que viesse por um vão
que menor impossível,
mas que fosse visível.
Mas não era. De tudo o inimaginável
o menor do trabalho,
o mais invisivel, imprevisível...
o mais secreto, discreto, impossível.
Mas que missão... sem compensação,
que trabalho sem salário!
Que profunda e real ilusão...
Sem patrão,
em enfim. Sem chefe. Sem horario...
a missão passo a passo
o itinerário o passo
de toda a vitória e todo fracasso...
Mas que bela missão!
Encontrou este heroi!
Foi árdua a procura, foi dificil a jura...
foi grande o vazio...
mas o missionário nunca fica a ver navios.
sexta-feira, 16 de maio de 2014
inverno
Oh folhas... desprendei vos de vossas árvores
vos é ordenado sacrifício sério
nada há que as salve
do poder do inverno...
Vinde depois
na próxima primavera...
que o sol, a chuva
as aves vos esperam.
vos é ordenado sacrifício sério
nada há que as salve
do poder do inverno...
Vinde depois
na próxima primavera...
que o sol, a chuva
as aves vos esperam.
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