O poema é um espcie de tecido
feito de sol e de vida,
escapa do pulmão sujo
e no mundo se purifica.
O verso volta limpo
a bombear no coração o sonho,
depois de ter habitado o limbo
de um tempo medonho.,,
versar é recorrer ao sim ao não,
soltar e prender
as loucuras do coração...
e por falar em bomba,
tenho uma no peito,
que um dia dará fim ao meu verso.
domingo, 17 de julho de 2016
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