segunda-feira, 23 de março de 2009
A fuga da quase princesa - conto - roteiro para cinema - um filme de amor
O evento: Ela fugiu. Não se afogou. Não morreu.
Como... se estava amarrada às pedras,
tal qual um tesouro mineral, no fundo do lago?
O lago tinha um pequena floresta
de plantas aquáticas, cujas folhas largas e sombrias
escondiam da visão o que ele guardava.
Caule longo e oco... ótimo recurso para se
conseguir respirar... dentro da água.
Eles sabiam e praticavam está técnica.
O Príncipe não queria afogá-la,
só prendê-la, enquanto houvesse ameaça de guerra
Ela, boa menina, deveria esperá-lo lá
dentro do lago, de fato parece acolhedor.
A moça dentro do lago duvidou do amor,
Só e no escuro, olhando seu amado,
pelas flestas da folhas e da lua,
descobrir o inevitável:
O amor morre muito mais rápido
do que seu senhor... e antes que
racionalmente entendesse o que se passava
o amor que estava MORTO!
o CORAÇÃO estava vivo, mas o amor não.
Ela morreria muitas vezes por ele,
dentro do lago, ou na guerra,
mas ele o príncipe posto à prova da guerra,
preferir morrer sem ela,
era insuportável.
Ela era capaz de viver na guerra
ou dentro do lago para sempre, com ele,
mas sozinha, nem um segundo.
Ela viveria com ele o trivial
do dia a dia, da monotonia,
onde de fato, tudo se tem em abundância,
sem nenhuma espera.
com todas as flores, as sementes
e a primavera.
Sobre a morte ele a preferiu sozinho,
sobre a vida, por que a deveria querer?
Não é possivel visionar um homem na guerra,
sem o desejo de paz, e não se pode ter
paz sem o desejo do amor...
Tudo tinha chegado ao fim.
Seu coração decidiu que a vida estava insuportável.
E no momento em que saiu do lago,
na madrugada fria, iluminada pela lua,
estava perdida e mudada.
Não queria mais aquele chão,
nem aquele céu... tão indiferente
e tão cruel, que continuava
serenenando a luz das estrelas... na imensidão!
A lua brilhava num cenário perfeito
para uma alma separada de tudo por ali,
da aldeia, daquele povo, daquela terra,
daquela estranha noite.
Ela a quase princesa, não sabia se havia morrido ou não
e sentiu um desejo imenso de voar para muito longe
de todas aquelas coisas
queria que seu dia amanhece em outro sonho!
Ela só tinha uma parente, sua velha tia,
nada sabia de seus antepassados.
O povo da aldeia a viu crescer
e se tornar a mais bela,
graça especial do grande amor que todos tinham por ela.
Sentou-se um momento na grande pedra
que dava vista para a aldeia
O vento soprava muito forte e úmido,
e ela estava tão leve,
que não se prendeu mais naquela espaço
nem nas suas memórias!
Sentia-se como um pequeno pássaro
imerso numa grande tempestade, daquelas
que surgem no coração das pessoas
lhes trazem inesperados acontecimentos
inimagináveis atos!
Quando o indiferente dia amanheceu
o tempo já havia levado seus passos,
suas dúvidas, suas lembranças, suas lástimas
para muito longe.
Foi-se. Escondida no meio dos gados,
das matos, das bananeiras sagradas,
que levaram para longe o seu coração.
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