Tão logo ela iria mostrar a arma que faltava
ouvia-se novo ronco de motor no ar.
e do terraço se pode ver lá na estradinha da floresta
novos carros chegando.
Desta vez ela não desceu. Eles próprios abriram o portão e
penetraram no jardim. saíram dos carros e se dirigiram para o prédio
lá do terraço todos acompanhavam o acontecimento.
De repente todos chegaram no terraço:
Bom dia Dona... Ela disse Bom dia.
Todos se encantavam com a visão da cidade que se podia ter do terraço,
Um grupo formado por homens e mulheres, alguns
personagens muito velhos e desmemoriados
outros muito jovens e curiosos.
Veja a cidade, como é bela, aqui da minha janela.
À noite a paisagem é inédita se tem lua cheia.
Mas não foi para ver a cidade que vocês estão aqui...
Viram aquelas montanhas de armas no jardim?
São todas a armas inventadas por vocês.
São grandes e poderosos cientistas.
Ricos, respeitados e famosos! Não há de minha parte censura
quanto a dedicação de cada um de vocês ao trabalho.
Mas chegou ao fim. Vocês todos foram demitidos.
Demitidos e aposentados.
Cadeira de balanço e chinelos quentinhos para todos!
Seus direitos à boa vida continuaram.
Ninguém questionará os seus pecados.
Todos são tão inocentes e prestativo,
quanto os cachorros e os cavalos.
Mas eu não... disse um jovem cientista dos maiores do mundo...
Está demitido, e aposentado se não aposentado por idade,
está aposentado por invalidez.
Todo seu trabalho é inútil... não impotente.
Mas nada lhe faltará.
Veja no meu jardim suas grandes bombas.
O grupo de cientistas foi para o jardim... conferir tudo:
Sim... O velho disse esta fui eu! Que beleza de arma,
quem tinha uma desta
tornava-se um homem de valor.
Havia dúvida nos olhos deles,
mas havia também muito alívio.
Lá do outro lado num canto do jardim
Estavam amparados em pedestais para partitura
grandes livros, cujas folhas abriam e fechavam ao sabor do vento.
Eram os livros históricos de todas as armas de massa, inventadas
pela humanidade...
onde elas tinham sido usadas e as consequências do uso.
Um livro muito especial falava das armas biológicas.
Os cientistas destes projetos também estavam ali.
Caminhavam pelo jardim feito crianças
corriam de um lado para outro, acarinhavam suas obras mortíferas.
razão do bem estar de suas vidas,
são de fato inocentes cruéis,
não compreendem mas amam os próprios papeis.
É o dom da vida!
Desculpe madama o que vai fazer com estas armas?
Não tem apenas armas antigas,
a senhora tem um grande arsenal de coisa perigosa,
Vai destruir tudo?
Tenha paciência, disse ela.
Decidiram voltar para o terraço.
Um lindo e saboroso chá fora servido
aos visitantes, por outras mulheres, muito lindas,
de diferente nacionalidades,
com aparência surpreendente
elas exibiam a grande beleza da diversidade
do acabamento da natureza.
Durante o chá ( com todas as delícias que eles conheciam e apreciavam)
ninguém falou nada de nada, apenas comiam, bebiam, riam muito.
Estavam felizes demais para se preocuparem com qualquer coisa,
Na hora do chá a vida é do chá! "Meu netinho pulou em cima das minhas costas,
estou com dor na coluna..."
estórias semelhantes iam desfilando nos ouvidos e bocas
de todos... Família, família,
uma bobagem extra ordinariamente boa.
um inigualável capricho da natureza,
Música e chá e conversa, tudo isto passou muito rápido.
Novo ronco de motores nos ares,
novos carros chegando, novas pessoas.
Desta vez ninguém subiu! Se espalharam pelo jardim
O jardim da madama era muito grande e muito diverso,
grandes árvores, vindas de diferentes partes do mundo,
em contraste com pequenas espécies.
Do terraço se podia ver tudo lá em baixo.
Belas e floridas árvores,
floridas umas, outras com sementes,
outras secas, troncosas, atapetados de diversas gramineas
Plantas alimentícias , lindos pés de milhos, frondosas bananeiras.
A madama era realmente louca por vegetação.
Os homens e as mulheres que acabaram de chegar
rodearam uma arma muito pesada, com todo carinho,
eles a tocaram e depois....
ouvia-se novo ronco de motor no ar.
e do terraço se pode ver lá na estradinha da floresta
novos carros chegando.
Desta vez ela não desceu. Eles próprios abriram o portão e
penetraram no jardim. saíram dos carros e se dirigiram para o prédio
lá do terraço todos acompanhavam o acontecimento.
De repente todos chegaram no terraço:
Bom dia Dona... Ela disse Bom dia.
Todos se encantavam com a visão da cidade que se podia ter do terraço,
Um grupo formado por homens e mulheres, alguns
personagens muito velhos e desmemoriados
outros muito jovens e curiosos.
Veja a cidade, como é bela, aqui da minha janela.
À noite a paisagem é inédita se tem lua cheia.
Mas não foi para ver a cidade que vocês estão aqui...
Viram aquelas montanhas de armas no jardim?
São todas a armas inventadas por vocês.
São grandes e poderosos cientistas.
Ricos, respeitados e famosos! Não há de minha parte censura
quanto a dedicação de cada um de vocês ao trabalho.
Mas chegou ao fim. Vocês todos foram demitidos.
Demitidos e aposentados.
Cadeira de balanço e chinelos quentinhos para todos!
Seus direitos à boa vida continuaram.
Ninguém questionará os seus pecados.
Todos são tão inocentes e prestativo,
quanto os cachorros e os cavalos.
Mas eu não... disse um jovem cientista dos maiores do mundo...
Está demitido, e aposentado se não aposentado por idade,
está aposentado por invalidez.
Todo seu trabalho é inútil... não impotente.
Mas nada lhe faltará.
Veja no meu jardim suas grandes bombas.
O grupo de cientistas foi para o jardim... conferir tudo:
Sim... O velho disse esta fui eu! Que beleza de arma,
quem tinha uma desta
tornava-se um homem de valor.
Havia dúvida nos olhos deles,
mas havia também muito alívio.
Lá do outro lado num canto do jardim
Estavam amparados em pedestais para partitura
grandes livros, cujas folhas abriam e fechavam ao sabor do vento.
Eram os livros históricos de todas as armas de massa, inventadas
pela humanidade...
onde elas tinham sido usadas e as consequências do uso.
Um livro muito especial falava das armas biológicas.
Os cientistas destes projetos também estavam ali.
Caminhavam pelo jardim feito crianças
corriam de um lado para outro, acarinhavam suas obras mortíferas.
razão do bem estar de suas vidas,
são de fato inocentes cruéis,
não compreendem mas amam os próprios papeis.
É o dom da vida!
Desculpe madama o que vai fazer com estas armas?
Não tem apenas armas antigas,
a senhora tem um grande arsenal de coisa perigosa,
Vai destruir tudo?
Tenha paciência, disse ela.
Decidiram voltar para o terraço.
Um lindo e saboroso chá fora servido
aos visitantes, por outras mulheres, muito lindas,
de diferente nacionalidades,
com aparência surpreendente
elas exibiam a grande beleza da diversidade
do acabamento da natureza.
Durante o chá ( com todas as delícias que eles conheciam e apreciavam)
ninguém falou nada de nada, apenas comiam, bebiam, riam muito.
Estavam felizes demais para se preocuparem com qualquer coisa,
Na hora do chá a vida é do chá! "Meu netinho pulou em cima das minhas costas,
estou com dor na coluna..."
estórias semelhantes iam desfilando nos ouvidos e bocas
de todos... Família, família,
uma bobagem extra ordinariamente boa.
um inigualável capricho da natureza,
Música e chá e conversa, tudo isto passou muito rápido.
Novo ronco de motores nos ares,
novos carros chegando, novas pessoas.
Desta vez ninguém subiu! Se espalharam pelo jardim
O jardim da madama era muito grande e muito diverso,
grandes árvores, vindas de diferentes partes do mundo,
em contraste com pequenas espécies.
Do terraço se podia ver tudo lá em baixo.
Belas e floridas árvores,
floridas umas, outras com sementes,
outras secas, troncosas, atapetados de diversas gramineas
Plantas alimentícias , lindos pés de milhos, frondosas bananeiras.
A madama era realmente louca por vegetação.
Os homens e as mulheres que acabaram de chegar
rodearam uma arma muito pesada, com todo carinho,
eles a tocaram e depois....
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