quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Um estranho casamento

Não sei porque as pessoas desistem.
Desistir é tão dificil que declaro impossível.

A borraeira queria casar-se,
nem era sua primeira vez...
e tudo que parecia divino e eterno,
tudo mesmo se desfez.

Exmeu e não romeu morreu.
sem o trabalho e fardo do enterro,
borraeira seu deu por conformada,
no pós guerra ainda  estar inteira,
do amor enganado.

Eu me enganei, declarava na inquisição,
se não  é certo que chove hoje, não é certo que chove amanhã.
não preciso provar nada,
me enganei de novo,
mas não enganei ninguem
eu por mim mesma me faço enganada.

Mas borraeira não desiste do amor,
pra ela não existe principe,
mas existe  algo bem alem da hierarquia.

O gato de botas,
pode ser esperto mas não é raposa,
e repousa no romance,
sempre solitário.

Juntou-se tantos personagens engraçados da história
fantástica que ela não pode contestar,
Longe de qualquer questão que se propõe,
Ela a gata borraeira e o gato de botas se casaram.
Ou melhor explicando foram casados.

Nada foi perguntado
Ela disse sim pra si mesma. Ele também, disse sim pra si mesmo,


Ela,.. ah, se ele me olhasse, assim lá para a alma e visse a minha beleza,
aquela que os olhos não vêem mas o coração revela...
eu diria sim, hoje, e por toda minha vida eterna..

Ele...ah, se ela soubesse
que é assim, meio romance, meio paixão, meio arrastão,
ela me leva, hoje e  sempre
pra casa dela e pro coração!

Bastou este estranho pensamento:
Ora, ouviram, isto é uma jura eterna,
ouviram o pensamento dele e o pensamento dela...

Não hesitaram lás nas mais profundas alturas,
os dois eles casaram.

Nem ele nem ela sabia.
Casados e sós. Casados e sem amor, casados
e procurando encontrar alguém para amar.

Outro dia os dois se encontraram. Eles espiaram tudo.
Ele com um celular na mão olhando o vazio dos números,
ela com um livro de ponta cabeça  fingia ler.

Lá vai o meu amor,
com uma mochila nas costas,
uma linda camisa nova,
vai para o shopping,..

Ele.... vai para o shopping.
Ele foi na frente, com passos largos, tomou distânica,
ela atras, cheia de esperança.
Ele sumiu na multidão.
Ela visitou todas as lojas e nada comprou.
 Voltou ainda mais só,
do que antes.

Mas haverá um dia para eles...

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Conhecimento Cabalistico

Olhe para a cabala,
qualquer cabala,  calmamente,
e se transporte para mundos superiores,
regidos por Deus
e ouça sua palavra.

Pode ser.
Que alguém queira ver o próprio futuro ou o proprio passado,
ou queira saber o quanto pagará de juros,
se os juros são justos,
se os justos são perfeitos,
se os perfeitos são, ou serão salvos...

A cabala é um espelho espiritual.

Aqui cito  o livro cabalístico mais  conhecido e mais popular do mundo:
A Bíblia.

Cabalísitico é a propriedade que tem certos livros,
de transmitir certos conhecimentos (próprios de Deus) aos homens...
como...
Tome como exemplo o sermão do monte das oliveiras...
e num culto religioso ( para qualquer nivel de pessoa)
leia-o em voz alta, pausadamente,
para os seus ouvintes...

Há aqueles que  se comoverão pela fé ou serão convertidos.
mas há também aqueles que VERÃO, ouvirão e sentirão, a presença e a emoção de
Jesus... estão  presentes naquele sermão...em toda sua capacidade,
de sentido...(Esta é portanto a propriedade cabalistica da Biblia)
e de todos os livros religiosos do mundo, se estudados ou lidos.
Todos os  relatos bíblicos   podem ser compreendidos pelos sentidos humanos,
de forma muito especial, atribuida
ao Deus, através de seu Espírito Santo
esta compreensão dá aos homens
a certeza de estarem mais seguros  vivendo conforme a vontade de Deus.
(Pois aqui nada vou escrever sobre a vontade dos homens,
muito menos, sobre a vontade de Deus)

O que Deus ensina aos seus filhos cabalísticamente...pode ser
a ligação espiritual entre o homem mortal e sua origem eterna,
ou sua ancestralidade divina...

E a ancestralidade divina é  inerente a todos.

domingo, 24 de outubro de 2010

o jardim

Foram os olhos, meu amor
num relampago do  dia,
que disseram ao coração,
é este que te vigia.

Foi meu  coração,
num clarão  que não tem fim
que disse aos meus  olhos,
é este eu  quero pra mim.

m inhas   mãos, meu amor,
na carícia desta  lida,
escreveram  sincero verso
a história de nossas vidas.


E agora vem você,
caminhar no meu jardim,
de poemas esquecidos,
que a vida deu pra mim.

e planto   flores no teu chão,
florescer  o teu caminho,
dentro do meu coração...

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Na corda bamba

Passo a passo,
como terço,
repetidamente, como reza,

na linha leve da vida,
sem sombrinha, breve subida, ou descida,

entrego-me com espanto absoluto,
e sem reserva,
ao fruto do meu sonho,
que antes pálido e estranho,
agora vivo, preludio,
da paz esquecida.

Ele  que abraço,
não todo, nem tudo,
porque é muito, além de profundo.

Deixo que os olhos digam,
tudo que disse e desdisse,
tudo que parece só tolice,
mas é a própria razão da vida.

Não o conhecia antes, de amá-lo...
nem ao amor, também.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Prova de amor - Maria Melo

Se ele aparecesse
abanando as mãos
para baixo e para cima.
Brincando de malabarizar estrelas.
me quedaria encantada ao vê-lo.

Se ele aparecesse
assobiando uma embolada
no tempo futuro ou no passado
me quedaria em silêncio,
para ouvi-lo, encantadamente.

Nada faria contra seu trono,
contra seu reino,
é um músculo apenas
que reina sobre minha vida.

Se pensasse em filosofia,
e chutasse a mesa, as veias,
a música que veio.
e quebrasse até mesmo
a luz do meu dia,
eu nada poderia fazer,
é o rei que reina
sobre o músculo da minha vida.

Mas ele chegou tão suave,
num cavalo tão feroz
que estremeceu minha razão:

Jamais lhe pedi prova, jamais poderia pedir qualquer
coisa, viesse como viesse, viesse mesmo nu
de suas proprias vestes,
me quedaria encantada a vê-lo.

teoricamente faria qualquer coisa no mundo
por ele mas praticamente,
me quedo aos seus pés,
simplesmente encantada ao vê-lo.

E parece que aquilo que faço longe
dele, faço às cegas
e perto só sei mesmo me encantar cada vez mais com ele.

domingo, 17 de outubro de 2010

surpresa

No passado
olhei o futuro no espelho dos teus olhos,
e morri no presente.

Minha alma tão distante,
não via a lua no quintal,
Só o sol no  leste do mundo,
brilhando os mares...

Corri contra o tempo,
sem presente, em busca de poetizar
tudo a minha volta,

Deliberadamente mergulhar corações selvagens
nunca antes vistos,
escutar os versos das almas tristes, divididas,
esquecidas em suas miragens de vida...

Sim quero as estrelas do céu,
passo via lactea em silêncio de flores,
roubando beijos dos teus sonhos,

Poemar o pó dos meus  olhos vermelhos
e o mar dos teus  numa sinfonia
de cores... juntar letras, sinais,
escrever e pintar minha vida pelas cidades e muros

de todos os homens e mulheres
que encontrei  buscando também outras formas de amor,

E cada  sagrado engano,
um novo verso, outro plano, tão belo e tão sagrado,
como todos os outros desenganos.

Eis porque tu não me encontrastes distraída,
mas de pé junto a minha janela,
na espera da tua vida.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

terça-feira, 12 de outubro de 2010

O poeta

O verbo do poeta pode não estar definido no dicionário.

Serva de Deus...

Andava a deriva,
se no mar, na terra, no ar,
por ser de libra,
não podia me equilibrar.

De tanto errar, peso daqui
peso de lá,
decidi ser serva,
quero mesmo é rezar.

Procurei o famoso Deus,
por qualquer lugar,
sem nunca precisar procurar...

 De tantas  chutar as pedras
quero ser sua serva,
minha vida acertar.

Tens certeza que podes me servir,
seja lá como eu desejar...
Posso...
sou muito fraca nada pesado
demais consigo carregar,
portanto  se for cruz,
só carrego pendurado no pescoço,
bem mais leve
que meu  próprio esqueleto de  osso!

Deus me olha com desprezo,
porque da tua vida não vai cuidar...
Não consigo me acertar,
fazendo as coisas que me ponho a desejar,
talvez se fizer o que manda Deus,
possa meu caminho iluminar.

E se eu quiser algo impossível,
o que fará já que és muito fraca e visivelmente covarde,
vive a choromingar,
em todos os cair de tarde...

Deus apressado se põe a voar...
Espere Deus por favor como posso te servir,
se és senhor de tudo por aqui,
e ainda voas mesmo antes de me ouvir...


Estás vendo aquela estrela lá,
bem aquela branquinha feito neve,
que leve feito pluma se põe também a voar,
é ela que eu quero
se queres me servir
a estrela me vais buscar...


Oras sumiu Deus
na imensidão do azul do céu,
misturou-se com as nuvens brancas e negras,
com os raios e relâmpagos que
clareiam e cegam
o meu âmago ensejo.

Depois de uma longa vida de perseguição e esquecimento,
dei de cara novamente com o velho senhor dos tempos...
Cadê minha estrela, minha cara serva,
dos dedos arregaçados de tanto chutar as pedras,
das mãos sempre fechados, de tanto
carregar as velas...

Fiquei branca, fiquei amarela,
minha velha promessa de ser sua serva,
já rasguei faz tempo,
vossa divindade, senhor do tempo,
aquele estrela de ponta quebrada que derrubei do céu,
por causa de te amar
perdeu o brilho,
enquanto não te achei,
e a dei simplesmente pro primeiro
que encontrei...!

 Continuo assim, rasgando nuvens, e
cantando estrelas, arrancando-as
do sagrado  céu...
sou tua serva
do jeito que escolhi...
como me  escolhestes
melhor te sirvo
melhor tu me serves.

Infância - Maria Melo

Se gostei de ser criança...
Foi quando confabulei com as fadas,
sobre a vida,
nas rodas da minha  infância.

Confabulei com a lua,
nas sombras dos riachos brandos,
com os pássaros,
cantando aos bandos.

Confabulei com estrelas,
em noites de eterno brilho,
viver de dia, brincar,
com o estribilho da vida.

Se gostei dos passos que dei,
da estrada velha que afundei,
dos passarinhos  e das estrelas
que pela infância peguei..

dos velhos pais, de sua lutas,
dos seus medos, às escuras,
de suas almas avulsas,
pela vida colhendo frutos.

Gostei sim... não vou dizer tudo,
tem uma parte em mim,
outra parte em ti,
e juntos vivemos muito.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Casar

Ainda é de noite.
mas amanheceu.
Noite aperreada,
mal dormida, mal sonhada.

Quero café com pão e sorriso dele.
Na padaria ele já está parado.
noite mal dormida e mal sonhada...
percebo em seu olhar amargo.

Casei meus olhos cansados e admirados,
com os olhos dele, ainda meio fechados.

Olhar casado, em lua de mel.
café com pão, noite mal dormida, suada
e mal sonhada. Porisso casei meus olhos,
com o aqueles olhos dele.
estávamos muito só em nossos olhares.

Depois ainda  só,
casei minha palavras com as dele,
queria conversar qualquer bobeira,
que frio, que quente, que chuva,
que coração disparado saindo pela boca.

casei a minha voz com a dele,
também casei meus ouvidos para ouvi-lo, sempre.
ouvidos casados, palavras casadas.

Mas ainda descontente,
casei não apenas as palavras, casei minha boca com a dele,
casei o beijo, um beijo e todos os beijos,
casei minha lingua com saliva e tudo,
com toda a boca dele.
lua de mel no céu da boca.

Depois casei braços e pernas,
ventres e entranhas, abraços eternos,
grandes façanhas...

casei todo meu corpo, célula por célula,
sem choro e nem lágrimas,
minha alma casou também.
casamos tudo ontem,
mas já faz uma eternidade que somos muito felizes,
assim casados.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

A verdade

A verdade nua,
sem nenhuma transparência.

oculta, insulta,
religião e ciência.

Monótono monólogo,
se faz em cinza, se desfaz em cinzas.

a verdade obvia
envolve  trapaça,
de Deus ao Diabo,

também ao pobre da clava.

Concede a João e Ninguém
poder  quase eterno,
sobre a razão e a emoção,
da moenda do céu e do inferno.

A verdade ri demente,
sua gargalhada é página escancarada
de qualquer mente.

possui e é posse,
de inimaginável mágica,
torce e distorce,
a trajetória da trágica,
história.
de qualquer pomposa nave.


Engana o sábio e o ignorante,
ilumina o feio,
com prazer delirante.

Sussurra mentiras
seduz com falsos e verdadeiros brilhantes,

a verdade não deve tese,
não tece hipótese,
não é reza
nem quem reze...
é vaidosa, gostosa de saborear!

Não é arma,
não é alma que aflige
 nem palavras talvez seja,
é algo que acaricia e beija...
a eterna peleja
de um sonhador sem limite.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

O ciumes

A penumbra invade enfurecida
minha janela da sala
com ciumes da estrela
quasar de minh´alma.

Sob calma explosão
meu olhar atira versos na parede
do coração a pixe fresca
do poema e seu enredo.

Debato-me contra a escuridão:
a madrugada toda se evapora
estraçalho com as mãos
a ausência da estranha hora.

a penumbra cai feito uma luva:
na mão da noite interminável
dos meus olhos rompante chuva,
na luz dos sonhos que viajo.


E ele outra vez, entre tantas,
que dorme assim leve e suave,
no peito o coração boceja,
que preguiça de acordar nesta tarde.

Nem preciso abrir os olhos,
para ver seu sorriso nos meus,

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Mellinde III - a gata borraeira e sua alma gêmea

Pois é cinderela passou.
Na vida real e no cinema.
Eram duas, netas da mesma bruxa veia...
(não é da vovozinha)

Uma filha da mãe, outra da ma drástica.
Na floresta,
cinderela de pés verdes pisava sobre as pétalas,
enquanto a borraeira,
encebava o chão com bosta de vaca, também verdinha.
Só havia um principe, por Ironia,
nem tinha reino, mas tinha um sapatinho.
que era branquinho e apertadinho...
que ele conseguiu quando era meninino.

Se um dia achasse borraeira, dava-lhe o sapatinho.
e então ambos seriam felizes porque ela se transformava
numa bela princesa.
Só ela precisava daquele sapato.
mas a ma drástica ambiociosa
além de cinderela ter a sola dos pés
macias feito pétalas de rosa,
ainda tomou o sapatinho e o príncipe da borraeira.

Cinderela se casou com o principe
como se diz e foi até feliz...
tinha um dogg dart vermelho que voava sobre as carretas
nas auto estradas do planeta.... era senhora do seu destino,
aliás tão logo o tomou o capotou na primeira esquina.

Todos surpresos com a cinderela e sua sina,
não sei porque cargas dágua,
cinderela se enxarcou de pesadas mágoas,
encebou os cabelos,
e mascarou sua face,
com salgadas lágrimas.

O principe aquele traiçoeiro, bandoleiro, trapaceiro, sem dinheiro, falso sapateiro
mulhereiro sem freio... fez feio, muito feio,
virou sapo boi por maldade e foi, perdeu a canga arrumou a franja e apavorou.

Cinderela não teve conserto, nem concerto que a acalmava,
juntou-se tenores e sopramos de todas as lavras,
e nas óperas reais cantavam para ela
ela suspirava... O reino encantado era labirinto, quebra cabeça
sem palavras que sua vida pra sempre amargava.

Morreu. Com alvura sem igual, sorriso de bondade e de incocência,
quisera o príncipe, todas o queriam,  que culpa teve ele se ele era principe de verdade
que jamais viraria sapo....
E depois de cinderela quem gostaria de ouvir estórias sobre a borraeira,
e se acaso ainda houvesse estórias e borraeiras em algum lugar.

E foram buscar... é dificil viver sem história,
sem estórias... foram no mesmo velho castelo da floresta,
onde sempre se encontra bruxas e outras estranhas e feias criaturas,
anões servos da insaciável branca de neve, Joãozinho e Mariazinha,
sempre tentando se perder pela floresta,
a bruxa sempre com o olho na fresta.... lobo mal e a vovozinho,
chapeuzinho esperando a hora.... e por aí afora..

Lá estava borraeira...
ainda limpando o chão, olhando pra baixo,
fazendo sabão no tacho,
fazendo conta de fim de mês, contando moedas,
perdidas, que outros já levaram e gastaram centenas de vezes...

Cadê o meu dinheiro... cadê o meu amor,
cadê o castelo...e o meu povo servidor.

Borraeira já não era tão besta,
sapato tinha de montão... principe, só queria ver na televisão...
cantando e rebolando
até encostar o bumbum no chão!

Mas mandou tal  carta... lá do século primeiro depois de Cristo,
para a sua outra matade.
Como se chamaria  a alma gêmea da gata borraeira...
Seria o gato de botas,
neste caso Alice Maria, uma japinha muito esperta,
dele saberia noticiais.

O cavaleiro de copas o encontrou...
Num castelo com as torres demolidas,
diziam os faladores que de lá tinha escapado rapunzel...
e o que o tal  homem leão quase a devorou...
e guardava seu castelo com torres destruidas,
para nunca jamais confiar em mulheres.

Deveria o cavaleiro de copas  levar o homem leão para borraeira, ou
levar borraeira para o homem leão...
mas isto se levava muito tempo, tempo para frente e tempo para tras...
aliás tempo não tem vias de circulação,
Ele o cavaleiro de copas, desconfiou
de uma  arrepiante construção, meio abandonada,
que chamou sua atenção,
quando vinha voando e rodopiando pelas estradas, agora do tempo.

Oras, ambos estão aqui... Claro,
e com um espelhinho mágico chamado
olho de águia viu a antiga borraeira
na velha janela, tão feia quanto ela.

Aí ele sentiu medo do Leão e tinha que dizer:
Ela é muito feia e tem espelho, ao contrário da cinderela que era linda
mas jamais teve espelho....
Mas como dizer isto para um leão... chamar sua gatinha borraeira de feia,
era pedir para morrer... mas mostrasse borraeira para o Leão,
ele sairia correndo...

O cavaleiro de copas armou um plano:
para ambos.

You are welcome



Good morning everyone who comes to visit me, today... Thank you and have a nice day.



Agradeço o carinho da sua visita... Visitam este blog Brasil, Estados Unidos, Israel, França, Portugal, Antilhas Holandesas, Alemanha, Georgia, Coreia do Sul, Canadá, Malásia...Moldavia, India, Rússia, China, Turquia, Luxenburgo, Reino Unido, Ucrânia, Hong Kong, Itália, Austrália, Arabia Saudita, Argelia, Jersey, Peru, México, Slovenia, Ucrania, Macau , Emirados Árabes unidos, Egito,Argentina, Líbia, Romenia, Holanda, Marrocos, Ruanda, Japão, Angola, Indonésia, Senegal, Suécia, Cabo Verde, Belgica, Ucrania, Letonia, Kwait, Iraque, Polonia, Irlanda Brunei,Macedônia, Vietnan, Venezuela e Siria Welcome and I am glad... back again!...
e convido você que ainda não o visitou a visita-lo também.