Maria Melo
21 de janeiro próximo a Curitiba
No céu não há novidade:
as estrelas são as mesmas,
a rondar o caminho,
deixando rastro,
como deixam as lesmas...
assim como os deuses,
modernos, gregos, medievais tem
rotinas repetidas, as luas satélites,
os buracos negros, planetais...
exceto alguns tresloucados cometas...
a se espatifar pelos ares, nada mais.
Bem longe da terra
o absurdo clarão do hidrogênio.
aqui pertinho,
o aereo pleno oxigênio...
A terra pari a lua no universo,
o sol e as estrelas,
escritas em suas sombras,
nos olhares por vê-las...
a terra assombra...
O homem bomba
Cadê Deus, alhures as suas penas,
mandou o Tempo dar tempo,
ao cenário e à cena.
e Agora José Descrente
Quem será o Pai da criança,
que poderia ser minha apenas...
Olhando para a terra
no seu movimento e transformação,
de onde vem a flor da bananeira...
de onde vem meu coração?
as estrelas são as mesmas,
a rondar o caminho,
deixando rastro,
como deixam as lesmas...
assim como os deuses,
modernos, gregos, medievais tem
rotinas repetidas, as luas satélites,
os buracos negros, planetais...
exceto alguns tresloucados cometas...
a se espatifar pelos ares, nada mais.
Bem longe da terra
o absurdo clarão do hidrogênio.
aqui pertinho,
o aereo pleno oxigênio...
A terra pari a lua no universo,
o sol e as estrelas,
escritas em suas sombras,
nos olhares por vê-las...
a terra assombra...
O homem bomba
Cadê Deus, alhures as suas penas,
mandou o Tempo dar tempo,
ao cenário e à cena.
e Agora José Descrente
Quem será o Pai da criança,
que poderia ser minha apenas...
Olhando para a terra
no seu movimento e transformação,
de onde vem a flor da bananeira...
de onde vem meu coração?
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