faço por amor as brincadeiras do mundo,
porque a palavra é clava
que crava profundo.
esta não é pedra, nem mesmo areia,
ou pó de serra...é uma pena de "ave" bem leve,
que faço voar sobre a terra.
não é crítica nem cratera,
é um verso quimera,
de quem se inteira
dos sonhos da primavera...
Vem as flores, vem o fruto
e apesar dos insultos,
tudo floresce, e a tudo sustenta,
pela mesma lei que a tudo se enterra
que a tudo se mantem.
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