A natureza confabula com os sinceros e puros...
ser sincero e puro é perigoso e confuso.
Nem água ultimamente está conseguindo manter
a sinceridade e a pureza de suas moléculas,
que dirá de seus leitos.
Mas ela, pobre dela, agora ficava o tempo todo
com sua geringonça sonça a manivela
querendo girar a roda pontuda do mundo.
Se mercúrio passa pela lua e a lua passa pelas estrelas,
ele passa por mim... passou.
Deus criou o mundo... talves no ultimo dia criou o céu,
cansado já, fez só uma estrela...
depois com a mágica do mouse
copiou e colou milhares, milhões de vezes
infinitas estrelas nele...
um background negro, um fade in, fade out
e pronto estava lá o céu encantado,
a maior obra de arte do book!
pra ser realista, virtual! virtualíssimo!
De posse disso era preciso lembrar
que o amor tambem tem este algo de mágico,
virtual e criativo que surpreende
o próprio criador...
Depois de muitos aums...........!
era novamente segunda feira, na mesma hora,
no mesmo mês, no mesmo local,
como se fosse combinado pelo destino,
do acaso da outra vez!
Se embaraçaram nos passos, nas pernas,
nos cheiros, nos beijos! enfim reunidos!
Deveria ser amor. Ela jura pra si mesma,
que é amor... mesmo que aquele outro alguém...
não tivesse presente e não pudesse sentir
as alegrias que ela sente...
Mas no fundo do coração, não traia,
aquele era um momento sonhado só por
ela e ele no mundo... ninguém os ajudou,
ninguém confabulou, ninguém participou,
não havia uma terceira pessoa,
nem mesmo para ser traída.
Ele já olhava nos olhos dela com muita cautela,
Não era tão feia assim, se vista pelos olhos,
ele se acostumou. Não ligava.
Ela sabia o amor nunca foi fiel à beleza,
sempre a traiu com a feiura, porisso
falam que ele é cego. Saia de braços dados
com a bela e voltava com a feia
aos abraços e beijos.
Ela decidiu: é minha alma gêmea.
Tem algo nele inconfundivel que ele não esconde,
e que tem em mim... mas eu escondo. Ele não viu.
Para esconder sua mentira necessária
teve que subornar sua boca,,,
boca que fala não beija.
e para subornar sua consciência
concedeu aos seus olhos,
transparência plena.
Assim o que a boca não falava os olhos revelavam.
Num instante ele percebeu a mentira:
Quem ajudou você...Quem ajuda você...
Em que.. perguntou ela...
Em tudo... E não sabe nada... pensou ela.
Nas partes que lhes cabem... eles...
na parte que me cabe eu mesma faço.
Não acredito balançou ele a cabeça, inconformado,
Ela mente. A mentira É a pior coisa para se confrontar
quando se ama alguém.
O ser amado passa ser o mentiroso.
Ela andou de um canto para outro,
disse para si mesma. Nunca, jamais lhe direi a verdade,
Jamais esta verdade, muitas outras, todas outras,
quaisquer outras, menos esta!
Suavidade no rosto, aquela coisa nos olhos,
que o enlouquecia. Tinha uma verdade incontestável,
neles que ele não decifrava, via.
Ele perguntou muitas vezes a verdade,
ela não contou. Não tinha uma coceirinha sequer na lingua
para espargir seu segredo.
E se ele não voltasse mais... contaria a verdade. Jamais,
um século, um milênio, um dia tanto faz.
Ele é meu! Para que vou faze-lo sofrer...
Mentia assim mesmo ao seu verdadeiro,
sem nenhuma especie de medo ou pudor
e continuara mentindo... até quanto...
eu também não sei.
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