Salve Nave,
suas asas de aves são boas,
ao sol resistem.
Parou no caos
da tristeza da alma,
que também revive...
Suas velhas dores ajunta
num lençol de pontasl juntas...
quer guardar o que sobrou.
Sobre o medo da partida,
do foguete cometa
que cometa desatino...
nestas horas da vida...
E que vida é essa...
promessa eterna de eterna ida...
para um paraíso
que já não teve saída...
Melhor será, seria,
se assumísse polama
teorema do ossos e ofícios...
e não mais tentasse ser expulso
nem mais fugisse!
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