É sábado de novo...
uma pilha de sonhos que saem do travesseiro,
sonhados a semana inteira,
sentam-se na sala, sabem que quase tem sol,
agora um sol gelado e distante,
porque é inverno na minha lista
coisas do reverso da terra
que, no caso, ocorrem na minha pele.
na minha cidade sulista.
Os sonhos não são invisíveis nem imóveis,
levantam-se e andam e falam
e discutem seus direitos à realidade.
Realidade e sonho
são estados do meu eu poético que vaga
pela vaga da existência.
Eu prometo,
seres do sonho, serão reais, reais já são,
desde que sejam
o que parecem ser e não são.
uma pilha de sonhos que saem do travesseiro,
sonhados a semana inteira,
sentam-se na sala, sabem que quase tem sol,
agora um sol gelado e distante,
porque é inverno na minha lista
coisas do reverso da terra
que, no caso, ocorrem na minha pele.
na minha cidade sulista.
Os sonhos não são invisíveis nem imóveis,
levantam-se e andam e falam
e discutem seus direitos à realidade.
Realidade e sonho
são estados do meu eu poético que vaga
pela vaga da existência.
Eu prometo,
seres do sonho, serão reais, reais já são,
desde que sejam
o que parecem ser e não são.
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